Letícia,a jovem Entrevistadora, Jornalista e professora de História Brasileira,que onde passa chama a atenção com seu carisma,elegância e sutilidade,a moça se muda de seu País de origem ao receber uma proposta de trabalho,ela deixa seus familiares e...
Deixando claro que: às coisas nos primeiros capítulos irão ocorrer rápido, então por favor,se você não gosta de algo rápido,saia!,pois meu intuito é mostrar que o tempo não significa nada quando se tem amor em um relacionamento!.
Como deixar a autora feliz:⬇️
Meta:5 estrelinhas,e três comentários
Boa leitura!.
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Pov's Maria Letícia
Eu ainda estava dormindo quando de repente sinto alguns toques leves em mim,me fazendo acordar assustada,e olhar ao redor do ambiente desconhecido por mim.
É quando por acaso meus olhos pousam em duas crianças,olhando para mim com cara de cachorro abandonado,me fazendo sorrir carinhosa enquanto me sento,encostando as costas na cabeceira da cama Queen size marrom.
-O que há,crianças?-eu pergunto curiosa,e com a voz rouca e baixinha pela falta de uso da mesma por alguns instantes,enquanto dormia.
-Não estamos conseguindo dormir,tia Mari!-Charlotte diz enquanto sobe para cima da cama em que eu estava sentada,e George a segue,tirando os próprios sapatos,e ficando apenas com suas meias brancas.
-Vocês estão com medo de alguma coisa?-Eu pergunto aos mesmos,que confirmam com a cabeça,e eu sorrio para eles, enquanto faço um coque frouxo em meus cabelos.
-Sim,nós ouvimos alguns barulhos lá fora...-George fala,enquanto ergue os cobertores e se aconchega em mim,me abraçando com toda sua força,e eu fico surpresa com sua ação,mas faço carinho em seus cabelos loiros acastanhados.
-Não precisam ter medo,as portas estão trancadas,e acredito que os guardas estejam em alerta de qualquer coisa!-Eu falo, enquanto Charlotte também se aconchegava em meus braços.
-Os guardas do papai são bocós,a essa hora eles devem estar dormindo em pé!-Charlotte diz enquanto mexia nos cachos que caiam em meu rosto.
-E de que isso importa?,vocês tem eu nesta casa,e se querem saber,eu sei bater muito bem em pessoas!-Eu falo brincalhona,e eles sorriem,parecendo estarem convencidos disso.
-Você pode contar uma história pra gente?-eles pedem,não achava que George com onze anos ainda dormisse ouvindo histórias,mas cada pessoa é de um caso diferente,então...
-É claro que eu posso!,vocês já ouviram falar da "Iara?"-Eu os pergunto,e eles negam,e eu sorrio contando a história.-Iara era uma jovem indígena brasileira,uma verdadeira guerreira,e a sua força trazia inveja aos seus irmãos,e a qualquer pessoa de sua tribo!-Eu continuo contando a história,mas sou interrompida por batidas na porta,e eu me levanto da cama,abrindo a mesma,e dando de cara com William.
-Desculpe por lhe acordar,mas você por acaso viu meus filhos?-ele pergunta apreensivo,e eu sorrio com sua apreensão.
-Sem problemas,será que aqueles ali servem?-eu falo,abrindo mais a porta,o suficiente para ele os ver deitados na cama do quarto que me foi designado,e eles acenam para o mesmo,que sorri aliviado.
