Taehyung é um piloto de Fórmula 1 no auge de sua carreira no Red Bull Racing. Depois de tanto lutar, sua vida finalmente estava bem resolvida.
Pelo menos era o que achava até (re)conhecer a filha prodígio do novo investidor de sua equipe; Jennie Ru...
LEIA NO MODO BRANCO. Seja bem vindo a Red Ex Bull's ━━━━━༺۵༻━━━━━ Apertem os cintos. ▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀ JENNIE MORATTINI
—Quer que eu te busque? — Jungkook questionou após um beijo calmo.
— Não precisa, Gguk. — Dispensou carona enquanto endireitava a jaqueta do britânico. — Eu volto com papai. Obrigada.
— De nada, bae. — Jungkook falou charmoso e então eu desci de sua GTR preta. Um claro bom gosto para carro-esporte.
Acabei de chegar no evento da Red Bull Racing. Eles comemoravam renovações de contratos e entre estes, o de papai como investidor até 2027. Promissor, não?
Bem, eu achei que assim que chegasse das terras britânicas seria recebida com chocolate quente e um abraço forte em casa, mas na verdade, ganhei apenas uma ligação avisando que eu deveria aparecer no evento. A filha única do Italiano — Como papai é encarecidamente chamado. — mas não apenas isso! Eu também sou uma modelo exemplar e uma jornalista excelente. Me orgulho muito de meu rostinho bonito gerado após miscigenação, mas ser linda, inteligente e de classe é para poucas, diga-se de passagem.
Uma parte de mim estava ansiosa para chocar todos aqueles que se esqueceram de mim com minha aparição em um desses eventos. Deus, já fazem anos! Eu larguei aquele ruivo ridículo — não que eu ficasse feia nele. — e posso afirmar que, estou ótima morena. Finalmente me sinto eu mesma, e também soube que Ga-ram ficou ruiva, então é um problema a menos. Imagina ser comparada com ela!? Brincadeiras a parte, eu realmente acho que eu precisava disso.
Piso firme e confiante em meus saltos firmes adentrando o local e poso para os flashes diretos em mim. Escuto burburinhos e os cochichos aumentando cada vez mais. Consegui o que queria. Impacto.
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Adianto meu passo mais adentro do local e vejo meu pai ao longe, rodeado por homens. Três me chamam atenção, dois deles eu definitivamente não conheço, um segurava duas taças de champanhe e o outro usava uma jaqueta aberta sem camisa por baixo, mas entre eles, o famigerado. Não me atingiu tanto quanto eu achei que fosse, mas não deixei de hesitar. Ele não merece meu acanhamento.
Retomo meu caminho em passos confiantes, chegando sorridente por trás do meu pai enquanto tapo seus olhos.
— Bambina! — Ele reconheceu, se virando para mim.
— Papà! — O que foi!? Eu também tenho sangue italiano.
Ele me apertou e afundou o rosto na curva do meu pescoço. Senti seu sorriso crescer e meu peito se encheu com isso.
