𝗔 𝗰𝗮̂𝗺𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗰𝗿𝗲𝘁𝗮

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CAPÍTULO 009⸻ A Câmara Secreta


Uma semana antes....

Dalía estava preocupada com os acontecimentos frequentes na escola, os nascidos trouxas estavam sendo os mais afetado. - na verdade era eles -, os afetados nisso tudo, sendo petrificados e a última foi hermione.

Dalía estava cada dia mais pensativa sobre a "câmara" e ela se reuniu ao trio, bom, rony e harry para conversarem sobre o que estavam pensando em fazer.

E depois da conversa, os três decidiram que iriam falar com Lockhart. Ele sabia da câmara, e era o único que poderia leva-lôs ao lugar.

Decididos eles caminham para a sala do mesmo, encontrando o outro quase fugindo para a desepção de seus alunos. Mesmo que, para dalía, aquilo não era nenhuma surpresa.

Semana atual/ banheiro da murta

Estavam o trio e um professor mero medroso e acanhado na frente deles, dalía apontava a varinha para o mesmo. A castanha estava na frente da porta, para caso o homem tantar fugir, de novo.

— Mostre logo ! — falou a castanha mostrando impaciência.

— Crianças isso não levará a nada...— antes dele prosseguir os três mostrava as varinhas para o homem.

Lockhart sem protestar mostrou a pia aos três, harry olhou que tinha um símbolo de cobra na beira da pia.

— Uma cobra ?

— Deve significar algo, harry. — fala a menina e olhou mortal o homem que se encolheu com a furia da menina.

— E claro, você é ofidioglota harry, tente...tente dizer algo. — o ruivo diz.

— Muito bem Rony! — dalía o olha orgulhosa, enquanto o ruivo fica corado.

Harry olhou a figura, e falou umas palavras totalmente palcíveis - pelo menos para ele era -, e quando a pia se abriu em um buraço no chão. Dalía foi até eles, Lockhart olhou o buraço fundo e disse:

— E...parecem que não precisam mais de mim, eu já vou...

— Um passo, e eu o estuporo! — ameaçou a menina com a varinha apontada para o homem de rosa.

Lockhart voltou para trás rapidamente, engolindo seco as palavras nada gentis da menina. Quem visse, dalía era sim uma menina adorável. Mais poderia ser assustadora se quise-se, ela era definitivamente uma grande, ou ainda seria, uma grande bruxa.






Quando eles adentraram a câmara, seguido por Lockhart. O trio viu que aquele lugar mais parecia uma toca de cobra, uma pele enorme de uns 30 metros - disse o ruivo com suas palavras exageradas, mais dalía achou aquilo estranho e preocupante.

Mais um pouco eles podem ouvir goteiras, dalía andava na frente junto de harry enquanto rony vigiava o prof⁰ de DCAT.

— Acha que podemos confiar nele, Dali ? — pegunta harry em sussuro.

— Não, não acho. Mais é melhor que ele venha conosco, ficamos de olho nele.

Andando mais um minimos passos eles chegaram finalmente onde tinha uma porta de cobra na frente, mais antes que pude-sem adentrar rony se distraí e Lockhart o rouba a varinha.

Eles o olham, dalía aponta a varinha para ele.

— Solte a varinha!

— Acho melhor não criança, solte você se não quiser ser a primeira. Imagine só...— deu um sorriso doentil. — Quando souberam que a "Neta de Dumbledore" está desmemorizada ? Hum? Seria uma perfeita manxete! Não?

Ela semicerrou os olhos.

— Ou que o famoso harry potter, e seus amigos se perderam e eu não Pude salva-los do monstro ?

— Você que é um monstro! — fala o ruivo.

— Lamento dizer crianças, mais vou ter que silência-los!

— Dalía! — harry a puxa.

— Obliviarte! — ele lança mais o feitiço volta nele, o lançando como uma rocha na parede.

Eles olham o homem apagado no chão, antes que pudesem ver se ele estava "vivo", a parede tremeu e dividiu eles. Rony ficou com Lockhart em um lado, e o outro, dalía e harry.

— Rony você está bem ? — gritou harry do outro lado.

— Sim! Estou bem.

— Como está o Lockhart ? — perguntou dalía, pela surpresa de Harry ela estar se importando com o cara.

— Bom... está vivo!

— Quem é você?

— E... Rony Weasley.

— Serio? E quem sou eu ? — sorriu e pegou uma pedra. — Você mora aqui ?

— Não. — pegou uma pedra e jogou nele, o apagando novamente. — O feitiço ds memória saiu pela culatra, ele não faz ideia de quem é.

— Aguente aí rony! — fala o cicatriz. — Tente tirar um pouco dessas pedras, eu e dalía vamos atrás de Ginny.

— Ok!


Os dois griffanos se encaminharam para dentro da porta de cobra, eles pasaram por um túneo molhado e com goteiras. Até acharem a estatúa de Salazar Slytherin.

— Chegamos harry. — fala a menina ao notar não só a estatúa mais também outras que representavam tantas coisas.

Tanto de bruxos preconceituosos contra nascidos trouxas, é claro que Salazar Slytherin era um mero bruxo das trevas preconceituoso.

— Ginny! — falou dalía indo correndo até a menina com harry ao seu lado. — Ela está viva.

Tocou a pele do pescoço.

— Mais fria.

— Precisamos tira-lá daqui! — fala harry.

— Não podem.

Eles se viram ouvindo a voz de um menino que acabará de entrar, roupas escolares e moreno alto. Dalía arqueou uma sombrancelha suspeita desse menino.

— Que é você? E como assim não podemos ? — fala dalía.

— E o menino do livro, Dali. — fala harry.

Dalía olha o menino confusa mais era ele era:

Tom Riddle.

𝐏𝐀𝐓𝐑𝐎𝐍𝐔𝐌Onde histórias criam vida. Descubra agora