Dois anos haviam se passado e a vida das nossas protagonistas mudou completamente, como nenhuma delas havia pensado.
Larissa, como capitã do time do clube, levou a equipe a uma série de vitórias. Sua liderança e habilidade em campo não apenas trouxeram reconhecimento do técnico e dos fãs, mas também fizeram dela uma figura no esporte “amador”.
Seus jogos atraíam multidões, e a arquibancada estava sempre lotada.
O namoro dos duas estavam muito bom, com cerca de oito meses elas decidiram morar juntas, pois Larissa passava a maior parte do tempo no apartamento de Rosa e só voltava para casa para dormir e não eram todos os dias que voltava.
Os pais de Larissa apoiaram a decisão e até ajudaram na mudança, eles garantiram que ela sempre teria um lugar para voltar caso precisasse.
Quem teve mais dificuldade em aceitar foi sua irmã, que sentia muito a falta da irmã mais velha. As primeiras duas semanas foram especialmente difíceis, com a irmã chorando à noite até que Larissa a confortasse. Com o tempo, porém, ela começou a se acostumar e entender a nova rotina.
Os pais iam visita-las pelo menos uma vez por mês, havia virado meio que uma rotina entre eles e sempre que iam Rosa se preocupava em fazer com que se sentissem em casa e confortáveis, o que eles achavam fofo.
A vida em conjunto trouxe uma nova rotina para o casal. Larissa, agora capitã do time de vôlei do Clube, tinha uma agenda intensa de treinos e jogos. Rosa, dividida entre suas atividades como atleta e a gestão de sua vida pessoal, também tinha seus desafios.
“Fiz um lanche pra você levar pro treino, gatinha", disse Rosa uma manhã, entregando a Larissa uma sacola com comida caseira.
"Obrigada, linda. Você é a melhor", respondeu Larissa com um sorriso e deu um beijo em sua bochecha antes de sair para mais um dia de treino.
A vida em conjunto também trouxe momentos de intimidade e cumplicidade. Noites tranquilas assistindo a filmes, passeios pela cidade e pequenos gestos de carinho se tornaram parte da rotina.
"Vamos fazer uma maratona de filmes hoje?" sugeriu Rosa, um sábado à noite.
"Adoro a ideia. Mas só se tiver pipoca", brincou Larissa, pegando a mão da namorada.
Por outro lado, Agatha estava se dando muito bem na agência de fotografia. Adaptou-se rapidamente e, inicialmente começando como auxiliar, logo se destacou e ganhou seu próprio espaço.
Os donos da agência reconheceram seu talento e a promoveram a fotógrafa principal.
Ela se tornou popular entre modelos e colegas por seu estilo único e habilidade em capturar a essência.
Os modelos adoravam trabalhar com Agatha, e seu carisma natural fazia com que muitos deles se interessassem por ela.Sendo comprometida, ela sempre encontrava uma maneira educada de desviar as investidas, o que a deixava um pouco envergonhada.
Gabi, após anos de sucesso como jogadora de vôlei, decidiu se aposentar das quadras. Mas seu amor pelo esporte e sua vontade de se reinventar a levaram a duas novas carreiras. Ela ingressou no mundo da moda, onde sua presença carismática e atlética rapidamente a transformou em uma modelo de destaque. Além disso, Gabi também começou a trabalhar como técnica de vôlei do mesmo clube que Larissa participava, ele era o melhor do pais. Sua experiência como jogadora lhe deu a visão e a habilidade necessárias para treinar e inspirar uma nova geração de atletas.
O equilíbrio entre a carreira de modelo e a de técnica não foi fácil no começo já que não tinha muita experiência, mas não demorou muito e começou a se acostumar e se destacou em ambas. Seu nome ganhou ainda mais reconhecimento, se tornando um exemplo de versatilidade e sucesso.
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Laços além da quadra
FanficLarissa é apaixonada por vôlei e especialmente pela jogadora Rosamaria. Ela segue a atleta em todas as redes sociais, compartilhando sua admiração através de posts. No aniversario da jogadora, a fã dedicada decide fazer uma série de posts em homenag...