Um garoto lindo de olhos castanhos escuros, cabelos cor de mel e lindas bochechas super redondinhas, tinha uma certa dificuldade em se socializar.
Seungmin, Jeongin e Felix eram de um grupinho até que grande e tentava as vezes se aproximar e puxar...
Ultimamente está ocorrendo vários erros nas postagens e eu já desisti de consertar então me desculpem.
Tenha uma ótima leitura!
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— Estranho —
Han Jisung
Sinceramente, que garoto estranho, alfas podem ser tão nojento, eca, depois daquilo eu simplesmente decidir que prestar atenção na aula era melhor do que ficar vendo ele botar a boca na minha caneta ou entrar no assunto dos outros meninos.
Pra falar a verdade eu não curti muito ter mais pessoas ocupando a minha mesa, talvez seja costume de ficar sozinho.
- Aqui Han.- esticou a caneta na minha direção.
- Ah, sim.- peguei de volta e vi que estava diferente.- Essa não é a minha caneta.- olhei para ela toda intacta.
- Eu sei, ela é minha, comprei ontem mas pode ficar.- balançou a caneta em seus dedos.
- Não precisa, muito obrigado.- empurrei a caneta delicadamente.
- Precisa sim, toma!- colocou dentro da minha bolsinha.
Tá né, fazer o que. Apenas guardei as minhas coisas rapidamente e saí da sala quase correndo para chegar no meu armário logo. Guardei minha mochila e fui para a sala carregando uma pequena bolsa que minha mãe havia preparado.
Ela colocou todo o cheesecake dentro dela e me obrigou a trazer dizendo que era para mim dividir com os meus "amigos", não tenho coragem de dizer a verdade. Ainda faz pouquíssimo tempo que estudo aqui.
Na minha antiga escola as pessoas eram bem maldosas, sem educação, senso ou caráter. Riam das desgraças dos outros, independentemente do assunto, mesmo sendo sério. Aquela escola era um terror imenso, tanto que um aluno já se suicidou naquele colégio infernal, eu fiquei com um grande trauma, medo, medo do que aconteceu com o meu melhor amigo, poderia ter acontecido comigo.
Nem com o garoto morto ele pôde ficar em paz, espalharam rumores, fofocas e segredos dele por toda a escola. Eu não pude fazer nada apenas dizer para minha mãe que estava doente e ficar trancado no meu quarto por uma semana.
Quando tudo isso ocorreu nós ainda morávamos com o meu pai, que era mais um dos motivos para eu manter meu silêncio. Eu tinha muito medo dele. Ele nunca sequer gritou comigo, apenas com minha mãe e isso me assustava. Comigo ele era curto e grosso.
