Um garoto lindo de olhos castanhos escuros, cabelos cor de mel e lindas bochechas super redondinhas, tinha uma certa dificuldade em se socializar.
Seungmin, Jeongin e Felix eram de um grupinho até que grande e tentava as vezes se aproximar e puxar...
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— Eu sou um bicho? —
Han Jisung
Depois daquela noite eu fiquei cada vez mais confuso, tentei o máximo não me afastar, nossa relação estava boa, não podia estragar. Eu quero seguir em frente, eu vou seguir em frente.
Se passaram quatro dias de acampamento, iríamos ficar a semana toda, mas ninguém estava aguentando, todos somos dependentes emocionais de contatos virtuais, independentemente se for com pessoas ou aplicativos. Eu sou com os dois.
Eu finalmente cheguei em casa, podendo tomar um banho digno de princesa e descansar na minha maravilhosa cama macia e super confortável.
— Filho, como foi a viagem meu amor? — perguntou se sentando na beirada da cama.
— Foi muito bom mamãe! — ela abriu um pequeno sorriso. — Nós contamos histórias engraçadas na fogueira, eu descobri que sou horrível em pesca, — soltamos uma risada nasal. — Tiramos bastantes fotos, foi super divertido!
— Que bom meu lobinho! — beijo minha testa.b— Você tem um cheirinho de morango e chocolate tão perfeito. — apertou minhas bochechas. — Mamãe te ama muito.
Eu segurei suas mãos e as beijei juntas — Também te amo muito mamãe!
— Eu tenho um presente para você! — disse se levantando e saindo do quarto. — Olha! — disse já entrando novamente.
Ela me entregou uma caixa com um lindo laço verde com detalhes de pedrinhas rosas.
— Mas vamos fazer um seguinte? — perguntou colocando a mão na tampa assim que eu fui abrir.
— Ah, Omma! — choraminguei.
— Eu fiquei sabendo que vai ter tipo uma competição de talentos na sua escola, certo?
— Sim. — suspirei revirando os olhos.
— Hm, você vai participar? — neguei. — Por quê? Seu sem graça, na minha época imploravamos para ter algo de bom naquele muquifo de escola. — resmungou.
Toda mãe deve ser assim, compara sua época de escola pré-histórica, quando levava saco de arroz como mochila com as épocas atuais que só falta elas andarem sozinhas.
A minha é assim, mas eu gosto, me deixa feliz. Era bom ver ela feliz.
Dahun entrou no quarto todo saltitante, vindo em minha direção, logo me abraçou fortemente.
— Como você está maninho? — bagunçou meus cabelos.
— Para hyung! — ajeito meus fios. — Estou bem, parou de doer.
