Um garoto lindo de olhos castanhos escuros, cabelos cor de mel e lindas bochechas super redondinhas, tinha uma certa dificuldade em se socializar.
Seungmin, Jeongin e Felix eram de um grupinho até que grande e tentava as vezes se aproximar e puxar...
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A barraca estava levemente iluminada, com os raios de sol filtrados pela lona, criando um ambiente aconchegante. O calor suave que penetrava o espaço não era suficiente para fazer alguém suar; ao contrário, as ondas de calor eram refrescadas pela brisa suave que entrava, criando um ambiente perfeito para o casal.
Minho sentia seus braços ligeiramente dormentes. Durante a noite, ele notou que Jisung parecia desconfortável com algo, então, sem hesitar, ofereceu seu braço para que o mais novo deitasse. Enquanto acariciava os fios castanhos escuros de Jisung, Minho sentiu-se envolvido por uma sensação de paz e, assim, adormeceu novamente.
Mas, mesmo depois de adormecer, as palavras ditas na noite anterior continuavam a ecoar na mente de Minho. Ele permaneceu acordado por um tempo, perdido em pensamentos. Será que finalmente seu amor por Jisung se tornou recíproco? Ou foi apenas algo momentâneo, fruto da situação e da intimidade do momento?
Os lindos olhinhos de Han se apertaram ao sentir que já era hora de acordar. Embora não quisesse, sabia que precisava se levantar; afinal, não estava ali para passar o dia dormindo. Mas, se pudesse, certamente dormiria mais um pouco.
— Bom dia, Min. — disse Jisung, surpreendendo Minho, que o observava em silêncio há algum tempo.
— Está tudo bem? — Jisung perguntou, também se sentando. Ele levou a costa da mão aos olhos e esfregou o local na tentativa de despertar completamente, ainda se ajustando à transição do sono para a vigília.
— Estou sim, só…estava esperando você acordar para comermos algo. — inventou rapidamente uma desculpa para não confessar que o admirava enquanto dormia.
— Ah, sim…— se espreguiçou.
— Hannie…— chamou hesitante, tendo à atenção dele — Sobre o que você disse ontem…..
Han não sabia o que dizer, manteve seu silêncio por não saber sua resposta.
— Só vamos esquecer tudo o que eu disse, tudo bem? Melhor! Esqueça o passado e vamos recomeçar nosso presente. — sorriu levemente.
— Ah, claro, e…você parecia desconfortável ontem à noite, era por causa disso?— apontou para a costela esquerda que foi operada.
— Um pouco, dói ainda, mas nada que eu não possa suportar. — raspou a garganta — Então, eu acho melhor irmos. — ficou de joelhos para caminhar para fora da barraca.
— Espera! — segurou seu braço — Nem um beijinho de bom dia? — fez um biquinho esticado.
