Um garoto lindo de olhos castanhos escuros, cabelos cor de mel e lindas bochechas super redondinhas, tinha uma certa dificuldade em se socializar.
Seungmin, Jeongin e Felix eram de um grupinho até que grande e tentava as vezes se aproximar e puxar...
Olá lindezas, me perdoem pelo meu sumiço, prometo os recompensarem o resto da semana.
Tenham uma experiência incrível com a curta leitura!<3
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—— Eu também te amo ——
Infelizmente ou felizmente teria que operar de um jeito ou de outro, então não adiantou nada. Após a operação ainda estava dormindo por conta da anestesia injetada no ômega. Acabou acordando com reclamações de um zangão irritado.
- Dahun?- tentou focar na silhueta à sua mãe frente.
- Han?- olhou para o lado captando a visão de seus olhos preocupados em si.
- Tá tudo bem Min?- segurou seu rosto com ambas as mãos.- Você…está amarelo!- solto uma gargalhada estranha.- Virou um Minions!- analisei seu rosto.
- Jisung? Você finalmente acordou!- apressou seus passos até o garoto.- Está tudo bem? Tá sentindo dor ou algo do tipo?
Segurou as suas orelhas com a ponta dos dedos e a puxou.- O Dumbo!- gargalhei novamente.
- Aí jijico, isso doi!- afastou suas mãos.
- E quem você acha que é para me chamar com o apelido do meu namorado?- deitou-se e foi dormir.
- Namorado?- sussurrou para si desapontado.
Não poderia acreditar em pessoas anestesiadas, mas pela segunda vez esse assunto era impossível ignorar e dizer ser mentira. Como havia falado com seu "amigo" esperaria uma resposta concreta sair de teus lábios quentes e macios.
Minho ficou para cuidar de seu garoto, enquanto Dahun foi para casa para dar a notícia sem ser por chamada, pois sabia que a moça surtaria ao saber do ocorrido.
Sentado ao lado da maca cochilava tranquilamente com seus braços e pernas cruzados, sua cabeça baixa com a boca entreaberta respirando com serenidade.
Han acordou e passou a observar o alfa mais velho, admirado com a tamanha beleza que não se reparou. Suas mechas recém retocadas com um tom natural de café, sua pele com extrema suavidade, sua boca perfeitamente rosada com uma aparência de uma grande maciez.
Sentou-se com dificuldade na beira de sua maca, ainda de lado inclinou um pouco para a esquerda e passou seu braço por trás de si e o outro pela frente, deixando apoiada as mãos uma em cima da outra no ombro do mais velho. Deitou sua cabeça sobre a do outro com delicadeza para não o acordar.
Para ele, por mais que fosse desconfortável sentia-se uma vontade de lhe abraçar. Fazia carinhos leves com o polegar fechando seus olhos de pouco a pouco. O abriu assim que sentiu um toque em cima dos tecidos de hospitais.
- Hannie..- chamou com a voz rouca.- Podemos conversar?
Han congelou, e se tivesse falado mais do que deveria? pensava enquanto se ajeitava gradualmente.
- Sobre?- tomou coragem para perguntar.
- Você aquele dia no banheiro lembra?- assentiu.- Você disse para mim que nunca havia estado em um relacionamento, mas com o passar do tempo as coisas me dizem o contrário. Você mentiu? Apenas diga a verdade.
- Eu não menti.- respondeu com a cabeça baixa.- Eu realmente nunca estive em um.
- Então por que tudo diz o contrário? Me responda por favor, eu não quero me desgastar à toa!
- O mais perto que eu cheguei de um relacionamento foi quando eu descobri que eu criei uma paixonite no meu melhor amigo. Quando eu finalmente me declarei eu havia feito isso pois iria embora, o deixei sozinho e suas últimas palavras foram “Han Jisung, eu te amo”, essa foi uma das razões de eu continuar com você. Dias depois quando eu voltei para meu último dia com ele. Mas, ele não estava lá. Eu descobri pela Hanji.
- E você sabe o por quê?
- Ele se matou.- sussurrou com um fio de voz.- E é por isso que eu odeio a Hanji.
- Por ela ter te contado?- se levantou para sentar ao seu lado.
- Da pior forma. Apontou meus piores defeitos e minhas maiores inseguranças. Disse que eu era horrível por não chorar por algo que eu nem sabia que tinha acontecido. Me fez sentir muito mal por dois anos.
- Eu sinto muito.- o abraçou carinhosamente.- Você gosta de ouvir essas palavras não é?- concordou.- Han Jisung, eu te amo, muito, você é especial, você é único. Han Jisung, eu te amo.- deixou um selar em sua testa.
Minho ajudou ele a se deitar e a pedido do mesmo se deitou ao seu lado dando seu braço como apoio para seu pescoço enquanto acariciava sua mão debaixo do cobertor super fino do hospital.
- Antes que você durma, eu quero dizer não a última e sim a primeira de muitas, Han Jisung, eu te amo.- uma das coisas menos esperadas por mim aconteceu. Recebeu uma resposta.
- Eu também te amo, Sr.Lee.- e assim adormeceram, juntos, com o coração aquecido.
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Eu quero agradecer aos 1,32K de cometários e dizer que estamos quase batendo 1K de leituras. Muito obrigada.
Também quero pedir para que leiam a maravilhosa fic que meu amigo crio, ainda está em andamento mas sei que gostam.
