Capítulo II | 𝒞𝑎𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑠𝑎𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑡𝑢𝑚𝑏𝑎

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⬫⬝⬦⭒𝒜 𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑟

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⬫⬝⬦⭒𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑢𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑓𝑟𝑜!⭒⟡⬝⬫


𓏲 ׄ ٭ᥫ᭡ Minha situação não estava nada boa naquele momento, reúno forças para tentar me levantar e sinto meus ossos estalarem, um urro de dor escapa dos meus lábios e tudo piora quando um cheiro podre invade minhas narinas trazendo consigo uma ânsia de vômito que faz o meu estômago embrulhar... seguro com força a minha espada a usando como apoio até que eu consiga me recuperar um pouco dessa "viagem" turbulenta, olhei em volta e não vi nada mais do que neblina e lodo no piso velho daquele navio que rangia até com o balançar das águas, movi meus pés tentando ir mais próximo da beirada do convés para tentar procurar o barco dos meus amigos o que era um pouco difícil naquela situação, não havia nada... Era apenas um deserto de neblina que sequer era possível ouvir algo sem ser o barulho medonho dos ventos.

— Parece que a pobre ovelha se afastou do seu rebanho - uma voz rouca ressou em meus ouvidos como se estivesse a centímetros de distância do meu rosto

Rodei meus calcanhares me virando para trás apontando minha espada para frente, mas não havia ninguém por perto, mal cheguei nos meus dezoito anos e já estava alucinando? Não... mesmo que eu não pudesse ver, dava pra sentir a pressão atmosférica aumentar.. meu peito subia e descia por conta da respiração desregulada, a ansiedade de não saber por onde eu poderia ser atacada estava me consumindo a ponto de eu andar em círculos tentando evitar de deixar pontos cegos amostra para talvez.. um possível inimigo.

— Covarde! Por que não sai de onde está e vem me encarar de frente - Exclamei cansada desse joguinho de suspense

Como desejar...

Quando virei meu rosto para a direção de onde vinha aquela voz desconhecida senti um toque suave e ao mesmo tempo áspero no meu queixo, a respiração pesada contra o meu rosto e um sorriso travesso na minha frente pertencente a uma figura masculina alta que tinha a identidade coberta por uma capa. Naquele momento eu não conseguia me mexer, meus pulsos e pernas pareciam ter sido congelados.. o meu corpo não reagia as minhas vontades de erguer minha espada e desferir um golpe naquele homem que estava parado na minha frente e tão próximo de mim, apenas engoli em seco quando vi seu rosto se aproximar do meu.

" esse homem.. como diabos ele é tão alto quanto eu? Não parece apresentar nenhuma mudança física e a sua aura... é estranhamente familiar"

— Quem é você, maldito? - até falar estava sendo difícil, esse desgraçado por acaso exala sedativo?

— Isso não importa agora - ele disse passando os dedos pela minha bochecha e naquele momento eu tive o vislumbre dos seus olhos que brilhavam em um tom carmesim como sangue — Saiba que foi bem difícil de te encontrar.. minha linda!

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⏰ Última atualização: Aug 07 ⏰

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