Capítulo 03 - Que merda!

26 12 26
                                    

Marselha-França

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Marselha-França

Aquele corpo magro cavalgando em cima de mim, com seus lindos cabelos loiros balançando, seus seios médios acompanhavam o balanço, seus lábios rosados saia gemidos baixos, adorava aquela sensação de ter meu pau preenchendo uma boceta molhada, ver ela se contorcendo em cima de mim, gemendo como uma puta era sensacional. Depois de um tempo havia gozado, ela se deitou sobre meu peito ofegante.

— Já acabou a brincadeira?! Pode se levantar e sair, tenho muito o que fazer — digo secamente.

A mulher se levantou, foi até o banheiro, ficou por alguns minutos e depois veio vestir a roupa. Não sabia seu nome e também não me importava, sexo é sexo, não preciso ficar perguntando nome, etnia ou qualquer outra merda, após a loira sair me levantei e fui tomar um banho rápido, tinha umas coisas da máfia para resolver antes de irmos para Itália, para uma reunião de negócios.

Após o banho peguei uma calça social escura e uma camisa social branca, deixei dois botões abertos deixando meu peitoral um pouco mais a vista, calcei o tênis, passei um perfume forte e coloquei um relógio no pulso. Logo após sai do quarto, desci as escadas e meu pai estava sentado no sofá, Ryu estava parado em sua frente olhando fixamente.

— Bonita essa — ele se referiu a moça que saiu.

— Comum como as várias — pego a carteira de cigarro no bolso — Vamos?

Ele assentiu e se levantou, Ryu continuou parado, acendi o cigarro e caminhamos para fora da casa, entramos no carro em silêncio e foi assim o percurso inteiro. Fumei meu cigarro tranquilamente enquanto o motorista dirigia até o local combinado.

— Animado? — meu pai puxa assunto.

— Animado com o que mesmo? — dou um último trago no cigarro, antes de jogá-lo pela janela.

— Mas tarde vamos para Itália, uma reunião importante para nossa família.

— Pai, para ser bem sincero não estou a fim de ir, mas se é algo que vá fortalecer nossa família, e a Ankou, então tudo bem.

O carro parou na porta da boate que estávamos arrumando, desci e meu pai também, puxei mais um cigarro do bolso e acendi entrando na boate.

— Uau, William, isso está ficando perfeito — meu pai olhou em volta.

Assenti dando uma tragada no cigarro, observei o espaço que aos poucos está ficando ainda mais luxuoso, a cor vermelha vinho nas paredes, a parede de bebida do bar completa de variações, só estava faltando a instalação das luzes e já seria inaugurado na semana que vem.

— Bom, vamos Henri — digo para meu pai.

— Certo, vamos.

Saímos da boate, dei uma última tragada no cigarro e o joguei no chão e pisei, entrei no carro, passei o cinto. Ficamos o caminho em silêncio, Henri e eu não costumávamos conversar tanto, gostava de ficar no meu canto. O motorista nos levou até a sede da Ankou, descemos e caminhamos até o elevador, fiquei olhando a porta de metal enquanto meu pai estava fazendo algo que nem quis me preocupar em saber. No elevador só se ouvia o barulho que ele fazia e o "pip" de quando pulava os andares, chegamos no quinto andar onde ficava a sala de reunião, a porta do elevador se abriu e havia dois seguranças nos esperando, fizeram uma reverência.

𝐂𝐨𝐫𝐨𝐚 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐩𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora