5. Cheesecake

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[Contém cenas +18 não explícitas]

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Minho decidiu surpreender Han com um gesto romântico: entregar-lhe flores. Ele escolheu um buquê de rosas vermelhas e brancas, combinadas com algumas flores do campo, que torcia para que fossem as favoritas de Jisung. Com o buquê delicadamente envolto em papel celofane transparente e um laço elegante, Lee dirigiu até o prédio do confeiteiro, com o coração acelerado pela expectativa.

Ao chegar, ele estacionou o carro suavemente em frente ao prédio de Han, uma construção localizada em um bairro tranquilo da cidade. Composto por vários andares, o edifício se destaca pela sua arquitetura contemporânea, com linhas limpas e fachada revestida por vidro e concreto.

O policial respirava fundo para acalmar os nervos.

Com as flores firmemente seguras em uma mão e um leve sorriso no rosto, Minho caminhou até a porta do prédio de Jisung e tocou a campainha de seu apartamento com cuidado.

Han, vestindo um suéter branco elegante e jeans bem ajustados, apareceu à porta com um sorriso radiante ao ver o policial esperando pacientemente.

O ambiente era calmo, com poucos vizinhos passando e o som distante de crianças brincando ao longe.

— Isso é 'pra você. — disse Lee suavemente, seus próprios sentimentos refletidos na maneira como ele segurava as flores.

O mais novo aceitou o buquê com gratidão e admiração, um brilho de alegria se formando em seus olhos enquanto ele observava as flores. — Obrigado, Minho! É muito gentil da sua parte. — respondeu, sua voz ligeiramente embargada pela emoção.

O Lee sorriu, aliviado e feliz por ver a reação positiva de Jisung. Eles ficaram parados por um momento na entrada do prédio, aproveitando o momento silencioso e significativo, onde palavras eram desnecessárias para expressar o que sentiam um pelo outro.

— Bem, vamos indo? — o policial questionou enquanto caminhava até o carro e abrindo gentilmente a porta do passageiro à Han, que segurava as flores recebidas com carinho.

— Vamos! — exclamou alegremente o mais novo enquanto se sentava.

Jisung ajustou o cinto de segurança enquanto observava Minho começar a manobrar o carro com confiança pelas ruas iluminadas pela luz dos postes. O ambiente dentro do carro estava calmo, com o suave murmúrio do rádio tocando uma melodia tranquila de fundo. Han olhou para o Lee ao seu lado, admirando como o rosto dele estava suavemente iluminado pela luz dos faróis dos outros carros que passavam.

Minho virou o volante com destreza, guiando-os habilmente pelas curvas da cidade enquanto conversavam animadamente sobre seus planos para a noite. O loirinho, ocasionalmente, observava as luzes noturnas da cidade através da janela, o brilho suave das lojas e dos cafés que ainda estavam abertos àquela hora.

Doce Justiça | MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora