Han Jisung, um confeiteiro apaixonado, se encanta pelo policial Lee Minho, que frequenta sua confeitaria. Determinado a conquistar seu coração, Jisung mistura perseverança e doçura, na esperança de que suas delícias possam derreter o coração do poli...
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Após uma celebração cheia de amor e alegria, Jisung e Minho estavam finalmente a caminho de sua lua de mel em Milão. O avião, com seus luxuosos assentos da primeira classe, estava prestes a decolar, e a emoção estava no ar. Han, com os olhos brilhando de entusiasmo, mal conseguia conter a empolgação.
O policial, por outro lado, estava mais relaxado. Ele olhava para o menor, que estava em êxtase ao observar a pista de decolagem. — Olha 'pra você, todo animado! — Minho comentou, rindo.
— É a primeira vez que ando de avião. Eu 'tô muito feliz! — Jisung respondeu, quase pulando de felicidade.
O Lee segurou a mão do loirinho, passando os polegares suavemente sobre a pele dele. — Vai ser incrível. Milão é linda e cheia de coisas para fazer. Já vim com a minha mãe quando jovem — ele disse, sorrindo.
Assim que o avião começou a taxiar, Han não conseguia parar de falar sobre tudo o que queria fazer em Milão. — Quero ver o Duomo, e não posso esquecer de experimentar o gelato! E as compras? Precisamos ir às lojas! — exclamou, com um brilho nos olhos.
— Calma, amor! Temos tempo para tudo isso — o mais velho respondeu, rindo da animação de Jisung. — Primeiro, temos que ir para o hotel.
Quando o avião finalmente decolou, o confeiteiro estava colado à janela, com o rosto colado ao vidro. Ele olhava as nuvens, fascinado. Minho observou seu marido com carinho, sentindo seu coração aquecer. Era um momento perfeito, e a felicidade de Jisung era contagiante.
Enquanto o avião subia, o acastanhado não pôde deixar de pensar em como sua vida mudou desde que conheceu Han. Ele se lembrava da primeira vez que se encontraram na confeitaria, e como aquele sorriso encantador tinha roubado seu coração. Agora, ali estavam, casados e prontos para uma nova aventura.
Com o passar do tempo, o loirinho começou a sentir o cansaço. O Lee aproveitou para apoiar a cabeça de Jisung em seu ombro, e logo o jovem adormeceu. Enquanto isso, o policial se perdeu em pensamentos sobre como era maravilhoso estar casado com Jisung. Ele percebeu que estava chorando, emocionado por saber que tinha alguém tão especial ao seu lado.
As lágrimas escorriam pelo rosto de Minho, e ele sussurrou: — Eu te amo tanto, pequeno... — O amor que sentia por Han era avassalador, e ele se sentia grato por cada momento juntos.
O menor acordou ao ouvir o leve som da respiração do policial. Ele viu seu marido com lágrimas nos olhos e, imediatamente, se preocupou. — Amor? O que aconteceu? — perguntou, olhando para ele com preocupação.
— 'Tá tudo bem, gatinho. Eu só... só estava pensando em como você é importante para mim — o Lee respondeu, rapidamente enxugando as lágrimas.
— Você 'tá chorando por causa disso, bobinho? — Jisung perguntou, sentando-se ereto, ainda sonolento. Sorriu convencido. — Você também é muito especial 'pra mim, amor...
