Capítulo 01

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Hi guys and gays, como vão?

Gostaria de compartilhar com vocês uma atualização importante sobre Operação 13. Até o momento, traduzi os primeiros capítulos e, recentemente, decidi revisar essas traduções para garantir a máxima fidelidade ao texto original.

Agradeço a todos pelo apoio e paciência durante esse processo. Espero que continuem acompanhando e aproveitando a leitura!

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"Eu sempre coloco o dever em primeiro lugar"

Sede Nacional Anti-Terrorismo (CNAT)

A agente sênior Yanin se encontrava em pé, diante da mesa de trabalho da mais alta autoridade do órgão oficialmente chamado de Unidade de Anti-Terrorismo. Seu olhar se fixava na supervisora, uma mulher de meia-idade vestida em um discreto tailleur preto, que a observava de volta com atenção.

Suchada, ou como Yanin costumava chamá-la, "chefe", ocupava o cargo de diretora da unidade há mais de quinze anos. Antes disso, havia trabalhado no Agência Nacional de Inteligência, onde era responsável e altamente capacitada em informações relacionadas a movimentos insurgentes e rastreamento de redes de lavagem de dinheiro internacional, cujo objetivo era financiar grupos terroristas para desestabilizar países-alvo.

Yanin a respeitava como se fosse uma parente mais velha e confiava firmemente em a decisão de Suchada mais do que qualquer outra pessoa naquele lugar.

A Unidade de Anti-Terrorismo foi criada há mais de trinta e seis anos, com a responsabilidade de monitorar os movimentos de grupos que apresentavam potencial ameaça em áreas de interesse, atuando principalmente na prevenção de atividades terroristas dentro do país. Suas funções abrangiam inteligência, monitoramento de fluxos financeiros, controle de desinformação, combate ao roubo cibernético e a manutenção de uma força-tarefa especial pronta para conter eventos de violência provocados por grupos mal-intencionados que visem desestabilizar a segurança nacional, sendo uma das principais agências de segurança nacional.

No entanto, os grupos terroristas, não apareciam apenas armados até os dentes, como de costume. Muitas vezes, eles se infiltravam como organizações legais e ilegais, ou até mesmo entravam no país-alvo após receber financiamento, usando diversas táticas. Lidar com essas situações era a responsabilidade da agência, que devia investigar e garantir que nenhum tumulto ameace a ordem pública.

Yanin, atualmente atuava como agente sênior especial, encarregada de avaliar, analisar e gerenciar riscos antes, durante e após eventos de distúrbio. Ela se baseava em princípios de criminologia focados no terrorismo para entender, prever e impedir que situações chegassem ao ponto de causar fatalidades. Sem dúvida, era um trabalho árduo, difícil, tenso e perigoso.

Mesmo ocupando o posto de agente sênior, Yanin ainda liderava a equipe de operações especiais. Contudo, recentemente, ela não empunhava armas nem ia a campo com a mesma frequência. Isso porque a diretora da unidade a designou ao posto de agente sênior para "mantê-la no lugar certo". Por essa razão, ela se limitava a ficar no carro, observando, avaliando e apenas emitindo ordens. Por dentro, ela se perguntava o que Suchada realmente queria dizer com "o lugar certo."

— Chamou por mim, chefe? — perguntou Yanin, agente sênior da unidade, antes de ser convidada a se sentar. Ela acatou a sugestão, mas seu olhar continuou fixo na supervisora.

— Pedi para que encontrasse um novo membro pra equipe. Conseguiu algum progresso? — A pergunta fez Yanin apertar os lábios antes de balançar a cabeça em negativa.

Operação 13Onde histórias criam vida. Descubra agora