Capítulo 37 🔪

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— Boo? — ele pergunta, ainda acariciando meus cabelos e eu apenas apoiei meu queixo em seu peito, o olhando

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— Boo? — ele pergunta, ainda acariciando meus cabelos e eu apenas apoiei meu queixo em seu peito, o olhando.

— Hm?

— Vamos sair e comer alguma coisa? Também temos que ir encontrar o advogado. — o loiro beijou minha testa e eu só deitei de novo, fazendo círculos com o dedo em sua barriga.

— Tudo bem...— concordei, mas não me movi nem um centímetro. — Só mais dez minutos.

Ele riu e não me moveu, só me abraçou e beijou minha cabeça, me fazendo sorrir automaticamente. Eu me sentia tão cuidado e amado ao seu lado, parecia um paraíso. Harry é o meu paraíso.

Seu cheiro estava por toda parte e eu só queria me fundir com ele, então enterrei meu rosto em seu pescoço e o apertei mais contra meu corpo.

— Eu não vou fugir, não. — ele riu e eu só resmunguei, acariciando sua cintura.

— Cala boca. — digo baixinho e ele mordeu minha orelha, que estava perto do seu rosto. Coloco minha mão na sua boca e ele riu abafado.

— Temos que ir, bobão. — Harry tentou levantar, mas ele não conseguiu porque mantive meu peso sobre ele.  — Anda.

Eu suspirei alto e me levantei parcialmente, sentando no seu colo.

— Imagina se o João estivesse aqui. Seria você e ele como dois carrapatos. — negou com a cabeça e se levantou comigo no colo, abracei seu pescoço e deitei com a cabeça no seu ombro.

— Você está quentinho, não quero sair de casa. — murmuro e ele beijou minha bochecha.

— Mas nós vamos, vinhemos para cá para resolver um problema e é isso que vamos fazer meu amor. — diz pegando umas roupas no armário. — Depois voltamos e ficamos grudadinhos.

Assenti e senti ele ir me soltando, coloco meus pés no chão e beijo seus lábios lentamente.

— Vou ligar para o Tristan para ver o João. — avisei coçando os olhos e ele assentiu.

— Manda um beijo para ele.

Pego meu celular e saio do quarto vestindo uma camiseta, digito o número da babá do meu filho e em pouco tempo ele atendeu.

— Oi Jhonny! — ele diz animadamente e ouço o gritinho de João. — Ei amigão, seu pai está no telefone.

— Oi Tristan, como ele está? — pergunto sorrindo ao ouvir os barulhos típicos da razão do meu viver.

Ouço o celular apitando e vejo o pedido para a mudança para chamada de vídeo e aceito rapidamente. Vejo João com uns carrinhos na mão, enquanto está coberto de tinta, o que me fez sorrir.

— Ele está bem, mas agora que descobriu a tinta, não deixa quieta. — riu e eu aumentei meu sorriso.

Me imaginar pintando com ele me alegrava, e muito.

— E você, como está? — Tristan me pergunta e eu mordi o lábio, pensando sobre essa pergunta.

— Eu estou bem, e você?

— Bem, espero que volte logo. Ele sente muito a sua falta. — disse seriamente e eu suspirei.

— E eu sinto a dele. — murmuro encarando a imagem do meu irmãozinho.

Eu não aguentava muito tempo longe dele realmente, eu estou morrendo de saudade dele.

Hi pessoinhas

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Hi pessoinhas

Depois de mil anos, eu to aqui atualizando uma história KSKSKSKSK eu estava sem tempo até para pensar em escrever nos últimos meses, já que estou estudando em tempo integral. Mas vou ter um período de férias de duas semanas agora e vou tentar atualizar mais. Enfim, espero que tenham gostado!!!

Beijos, Bye.

17/07/2024

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⏰ Última atualização: Jul 17 ⏰

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JHONNY - My Killer BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora