Capítulo 30 🔪

860 119 13
                                    

Haviam se passado horas que estávamos aqui na casa da mãe de Jhonny, nós ficamos umas boas horas no quarto, comigo abraçado com ele e o acalmando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Haviam se passado horas que estávamos aqui na casa da mãe de Jhonny, nós ficamos umas boas horas no quarto, comigo abraçado com ele e o acalmando. Eu estava orgulhoso por ele ter conseguido colocar tudo aquilo para fora e ter estabelecido os limites que sua família parecia não enxergar.

— Vamos sair? Temos que comer alguma coisa — ele diz ainda abraçado a minha cintura sem mexer um músculo, me fazendo rir.

— Vamos, você paga — digo beijando sua cabeça e me levantando.

— Você está muito aproveitador — ele resmunga se levantando da cama e se espreguiçando. Nós já tínhamos separado nossas coisas e organizado tudo, porque Jhonny era um pouco perfeccionista e não gosta de bagunça.

— Claro, entre nós dois você é o único que trabalha — digo risonho e seguro eu seu rosto, beijando sua bochecha. — E ganha muito bem para matar gente filha da puta. 

— Não nego, fico rico fácil assim — brinca e abraça minha cintura, vi suas orelhas ficarem vermelhas e beijo seu nariz.

Eu amava que nós dois erámos apaixonados por contato físico, o que nos fazia ser igual chiclete e estarmos de chamego e melação o tempo todo.

— Hm...tenho um novinho da lancha  — digo com um sorriso de lado e o vi fazer uma careta de desgosto.

— Meu Deus, vai se foder — diz se afastando de mim após me dar um tapinha na testa, o que me fez rir.

— Já disse...só vou se você me assistir — falo ainda sorrindo e ele me olhou, as bochechas ficando vermelhas assim como no dia em que disse isso pela primeira vez, um mês atrás.

Porém, diferente de antes, Jhonny se aproximou e apertou minha cintura me fazendo suspirar e colou a boca na minha orelha, e com isso eu senti os pelos do meu corpo se eriçarem.

— Então pode ir, vou assistir com todo prazer — sussurrou e passou a língua pela cartilagem da minha orelha, suprimi o gemido e apertei minhas unhas em seus braços.

Após fazer isso, ele apenas me soltou e foi em direção ao banheiro.

— Desgraçado...— murmuro sentindo meu corpo inteiro quente.

Passei a mão no rosto para me acalmar e esperei ele sair do banheiro, troco o moletom por uma camiseta vermelha comum e calço meus tênis, logo Jhonny saiu e só também calçou um tênis. Pegou sua carteira e nossos celulares e saímos do quarto de mãos dada, já indo em direção a porta.

— Onde vocês vão? — ouvi Alícia perguntar e olhei para trás, vendo-a colocar pratos na mesa.

— Almoçar — Jhonny responde enquanto olhava algo no celular.

— Nós pedimos comida — Ramon diz olhando para ele parecendo sem graça.

— Não, obrigado, preferimos comer só nós dois. — digo sorrindo educadamente e olhei para Jhonny, que sorriu para mim.

Nós nos viramos novamente e continuamos a ir até a porta, parei ao ver minha gatinha deitada ao lado.

— Até mais tarde — digo acenando para eles e me abaixo beijando a cabeça de Maki. — Até agorinha neném.

Me levanto e seguro novamente a mão de Jhonny, nós saímos e eu vi sua expressão emburrada enquanto andávamos e fiquei confuso, foi algo que ele viu no celular antes?

 — Que foi? — pergunto fazendo carinho na sua mão e ele continua olhando para frente.

— Vai me trocar pela Maki logo, logo — resmunga e eu contive o riso, vendo suas bochechas avermelharem.

Balanço nossas mãos enquanto andamos e sorri de canto.

— Nah, ela não me banca  — digo e ele revirou os olhos.

— Estou me arrependendo de ter te contado mais ou menos quanto dinheiro eu ganho, interesseiro.

— Estou brincando, mas não vou te trocar pela nossa filha — digo e paro, beijando sua bochecha e mordi de leve, o fazendo rir. 

— Bom mesmo garoto — murmurou e beijou meu nariz.

Nós andamos em silêncio até chegarmos em uma área no centro onde haviam vários restaurantes e lojas.

— O que quer comer? — pergunto meio perdido naquele lugar, afinal a cidade era desconhecida para mim.

— Comida mexicana, você gosta? — perguntou olhando ao redor e eu dei de ombros.

— Nunca comi.

Jhonny me olhou surpreso e eu apenas ri.

— Então vamos! — diz me puxando até um dos restaurantes e eu fui correndo para o acompanhar, seus olhos estavam brilhando de um jeito extremamente adorável.

Talvez ele tenha boas lembranças desse lugar, ou apenas ame comida mexicana. Não me importa o motivo, apenas saber que ele está feliz...é ótimo para mim

é ótimo para mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Hi pessoinhas

Tô com outro celular ksksksks então tudo certo agora, esse capítulo foi um momento de paz antes de uma quebra de tempo okay??? Heheh espero que tenham gostado.

Beijos, Bye.

03/07/2023

JHONNY - My Killer BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora