Thirteen.

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★彡[ɢᴜꜱᴛᴀᴠᴏ ᴘɪᴇʀᴏɴɪ ᴍɪᴏᴛᴏ]彡★
ᵖᵒⁱⁿᵗ ᵒᶠ ᵛⁱᵉʷ

Acordei com a luz do sol no meu rosto e a primeira coisa que me lembro é que eu fui um idiota

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Acordei com a luz do sol no meu rosto e a primeira coisa que me lembro é que eu fui um idiota. Eu estava prestes a contar o que está entalado em minha garganta, mas o sono falou mais alto, acontece.

— Nós dormimos aqui mesmo? — Perguntou a morena, com a voz rouca.

— Pois é... Bom dia para você também.

— Bom dia, Gustavo. — Bocejou

— As meninas ainda não acordaram? — Perguntei.

— Você acordou primeiro que eu, deveria saber. — Rebateu.

— Você acordou meio grossa hoje, né? — Ela riu.

— Você praticamente me acordou. — A olhei estranho. — Começou a se mexer e olhar para o nada. tava pensando em que?

— Eu? Em nada...

— Certo...' To indo para a minha casa, tomar um banho e trocar de roupa, fica de olho nas meninas.

— Você que manda. — Coloquei a mão na testa.

...

Adivinhem a última....

Helen e Luísa acordaram antes de nós, vieram na cozinha, pegaram bolachas, salgadinhos, balas e mais algumas besteiras, levaram para o quarto e se entupiram de doce,.

Eu não sei se eu rio ou se eu choro... Eu olhava para as duas, que estavam com a boca suja.

— A gente 'tava com fome, tato! Você e a Ana não acordavam. — Helen se explicou.

— Era só vocês terem nos chamado, duas ratas!

— Mas nós chamamos sim. — Luísa disse e eu cocei a nuca. — Mas você começou a falar sozinho. — Eu tinha essa mania de conversar sozinho enquanto durmo, não me julguem.

— Sim, é verdade! Você começou a dizer "É você, Ana, você..." — colocou os braços na frente e começou a andar como um zumbi.

Eu praticamente me engasguei com a minha própria saliva.

— Você estava sonhando com a Ana, tato? — Luísa perguntou com toda a sua inocência.

— Não. — Menti.

Isso estava me perturbando até em sonho.

— Mas...

— Mas nada. Peguem essas embalagens do chão, e joguem no lixo. — Elas começaram a pegar os plásticos do chão.

— Podemos ir na pracinha, hein hein? — Helen perguntou subindo as sobrancelhas repetidas vezes.

— Não sei se vocês merecem...

𝗩𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗮𝗿 𝗯𝗮𝗯𝗮́𝘀 | MIOTELAOnde histórias criam vida. Descubra agora