Pedidos abertos.
@DreamParadise. Aqui está seu pedido espero que goste anjo.Pov'S S/N Hacker.
"—Sério, Bryce? Você foi cancelado de novo?" Minha voz estava cheia de frustração, enquanto eu encarava meu namorado. Era difícil acreditar que, mais uma vez, ele tinha se metido em problemas. O dia começou bem simples um passeio no shopping, apenas nós dois, tentando aproveitar um tempo juntos. Mas, como sempre, as coisas nunca eram simples com Bryce Hall.
Eu havia saído por alguns minutos para comprar algumas roupas íntimas. Quando voltei, esperava encontrá-lo onde o deixei, talvez mexendo no celular ou esperando pacientemente. Em vez disso, o vi envolvido em uma briga com outro garoto, bem no meio da praça de alimentação. As pessoas ao redor estavam gravando com seus celulares, e eu já podia imaginar o que estava acontecendo nas redes sociais.
"—Qual é, S/N? Eu só estava te defendendo," Bryce se justificou assim que me aproximei, os olhos ainda acesos de raiva. "Aquele cara ficou dizendo o quanto você era gostosa e que não deveria estar comigo."
Suspirei profundamente, tentando conter a irritação. Eu sabia que ele tinha boas intenções, mas isso não tornava a situação menos problemática. Segurei sua mão e o puxei para longe dali, em direção ao estacionamento. Eu preferia lidar com essas coisas em particular, longe dos olhares curiosos.
"—Bryce," comecei, minha voz suave, mas carregada de preocupação. "—Eu não aguento mais isso. Odeio ver como as pessoas te criticam e dizem coisas horríveis sobre você por causa dessas brigas." Meus olhos estavam fixos nos dele, tentando transmitir o quanto tudo isso me afetava.
Ele suspirou, a tensão em seus ombros se dissipando um pouco. "—E eu não suporto que falem essas coisas sobre você, baby." Sua voz tinha aquele tom manhoso que eu conhecia tão bem. Ele estava tentando me desarmar, e era difícil resistir.
"—Não faz essa cara, Bryce," murmurei, tentando manter a firmeza, mas sentindo minha resolução enfraquecer. "Sabe que assim eu não consigo brigar com você."
Ele sorriu, aquele sorriso que sempre me derretia, e me puxou para mais perto. Antes que eu percebesse, já estávamos dentro do carro, e ele me tinha no colo, sua mão acariciando meu cabelo. Era difícil continuar irritada com ele quando ele me olhava daquele jeito, com tanto amor e preocupação.
"—Te amo, S/N Hacker," Bryce sussurrou, seus lábios tocando suavemente o topo da minha cabeça. Eu senti meu coração derreter. Apesar de tudo, eu sabia que ele me amava profundamente, e que todas essas brigas eram por minha causa.
"—Eu também te amo, Bryce Hall," respondi baixinho, sentindo um sorriso se formar em meus lábios. Deitei minha cabeça em seu peito, deixando que suas mãos deslizassem suavemente pelas minhas costas. Por um momento, o mundo parecia desaparecer, e tudo o que importava era o calor do seu corpo contra o meu.
Nossos momentos tranquilos, no entanto, nunca duravam muito. Batidas firmes na porta do carro nos trouxeram de volta à realidade. Era a voz do meu irmão mais velho, Vinnie, que ecoou do outro lado.
—Ei, não estão transando aí, né?" ele gritou, o tom provocativo e cheio de sarcasmo.
Bryce e eu trocamos um olhar e começamos a rir. Era sempre assim com Vinnie ele tinha um timing impecável para interromper os momentos mais íntimos. Bryce soltou uma risada, e eu me afastei um pouco, tentando me recompor.
"—Vamos," disse Bryce, ainda rindo.
"—Antes que ele realmente ache que estamos transando."Nos levantamos juntos, prontos para sair do carro. Mas, antes que eu pudesse abrir a porta, Bryce me puxou pela cintura novamente. Seus olhos encontraram os meus, e ele me deu aquele sorriso que sempre fazia meu coração bater mais rápido. Ele se inclinou para me beijar, um beijo cheio de amor, paixão, e desejo os mesmos sentimentos que tínhamos desde o começo. Mesmo depois de anos juntos, ainda éramos aqueles dois adolescentes bobos e apaixonados um pelo outro.
E naquele momento, eu soube que, apesar de todas as brigas e confusões, nós sempre encontraríamos um jeito de nos entender. Bryce e eu éramos complicados, mas funcionávamos juntos. E isso era o que realmente importava.