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Em uma tarde chuvosa, a luz suave da janela ilumina uma sala simples, mas aconchegante. S/n está sentada no sofá, olhando pela janela, perdida em seus pensamentos, com um olhar distante. A chuva bate no vidro com suavidade, como se tentasse se infiltrar em sua mente confusa. Quinton entra na sala, com uma expressão de preocupação. Ele percebe que algo está errado e se aproxima dela.
Quinton com um sorriso gentil, tentando aliviar o peso no ar.
— Ei, você tá bem? Tem algo te incomodando?
S/n olha para ele, tentando esconder a tristeza, mas não consegue evitar o olhar cansado e os olhos levemente marejados. Ela respira fundo e balança a cabeça lentamente, S/n murmura.
— Eu… eu tô tentando entender, sabe? Como as coisas mudaram tão rápido. Como algo tão forte pode simplesmente desaparecer...
Quinton se senta ao lado dela, colocando a mão suavemente sobre a dela.
— Eu sei que não é fácil. Mas não precisa enfrentar isso sozinha. Eu tô aqui, sempre estarei.
S/n sente o toque de Quinton e, por um momento, o peso de sua solidão parece diminuir. Ela olha para ele, sua expressão suaviza, mas ainda há uma dor em seus olhos, S/n com uma voz trêmula.
— Sabe, tem dias em que eu só… me sinto perdida. Como se não houvesse mais como voltar atrás. Como se tudo o que construímos tivesse desmoronado.
Quinton olha profundamente nos olhos dela.
— Eu entendo, e sei que a dor parece insuportável agora. Mas acredite em mim, você não está sozinha nisso. O que aconteceu, o que você perdeu... isso não define quem você é. Eu estou aqui pra te ajudar a encontrar o seu caminho de volta, se você quiser.
S/n respira fundo, sentindo uma mistura de esperança e receio. Ela ainda está cética, mas algo nas palavras dele começa a tocá-la de uma maneira que ela não esperava. Ela aperta a mão dele, lentamente, como se isso fosse o suficiente para começar a se curar. S/n com um pequeno sorriso triste.
— Eu não sei o que faria sem você.
Quinton sorri de volta, suavemente.
Vamos descobrir juntos. Passo a passo.
Eles agora sentados lado a lado, a chuva caindo lá fora, mas dentro da sala, um pequeno raio de luz, de esperança, começa a brilhar novamente.
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