Manuela 🌹
Visto um shorts jeans preto e uma blusa de alcinha branca, calço meus chinelos, soltoeu cabelo e pego minha mochila segunda para a sala da casa de Terror. O cheiro de café fresquinho faz meu estômago roncar alto, vou até a cozinha me sentindo atraída por aquele cheiro maravilho e quando encontro uma mesa de café da manhã bem fechada e caprichada.
— Isso é muita comida. — Disse a eles me aproximando da mesa e pegando um prato me servindo com um pouco de tudo.
Quem sou eu para negar comida? Comida foi feita para comer.
Após me servir com um pouquinho de cada coisa a mesa do café foi preenchida apenas pela minha conversa Lívia, terror se mantinha quieto a todo instante.
Terminamos o café e me propus a ajudar a limpar. A mesa mas os donos da casa me proibiram.
— Tia Lurdes vai fazer a limpeza hoje e ela não gosta que tira as coisas do lugar. — Terror me avisa e concordo com a cabeça. — Bora descer já estão esperando.
— Tenham cuidado e não se comam no caminho. — Liv grita da sala e sinto meu rosto esquentar.
— Vê se morre engasgada Lívia.
— Também te amo maninho.
Saímos de casa e fomos a pé mesmo para a boca. Segurava minha mochila com firmeza nas costas e sentia os olhares de todos wue estavam na rua em mim. Ótimo, cheguei a menos de uma semana e já vou sair na boca de todos como peguete do dono do morro, quer vida melhor que é essa?
— Quanto mais tu se sente ameaçada mais elas te encara. Tem que perder esse medo garoto ou tu não sobrevive aqui dentro.
— São treze anos longe daqui. E oito anos vivendo reprimida, ainda tenho meus pés atrás até com você. — Pela primeira vez encaro ele.
— Eu não vou te matar… — Não me sinto nem um pouco aliviada em ouvir isso.
Quando vejo já estamos em frente a boca principal. Os vapor faz a segurança da entrada, terror para e me dá passagem para ir na frente. Sinto os olhares dos homens em meu corpo.
— Espero que os olhos de vocês estejam no movimento e não na bunda dela. — Terror anuncia grosso e eles voltam para a movimentação, sorrio fraco com isso.
Entramos na sala no final do corredor e o ambiente está cheio de homens armados, todos novos, aparte mente tem entre vinte/ vinte e cinco anos. Terror vai até sua mesa e se senta na cadeira atrás da mesma.
— Senta morena. — Ele aponta para a cadeira em frente sua mesa.
Os homens ali presente abrem passagem para mim e me sento na cadeira tentando não me encolher ali.
— A partir de agira vocês fazem a segurança dessa garota vinte e quatro horas por dia. Seis de voces vão ficar de guarda na casa da Júlia e o restante vai ser os olhos e ouvidos dela. — Terror começa a falar e todos na sala começam a falar juntos. — O salário de vocês vai ser dobrado. Essa garota não pode ter um arranhão ou eu arranco a cebca de cada um de vocês fora e uso como decoração da minha sala.
— E desde de quando você assume piranha terror?
Um dos moleques disse e senti uma raiva subir por meu corpo, mas antes que eu pudesse dizer alguma coisa, o tiro foi ecoado pelo espaço e o cara estirado no chão com um tiro certeiro na testa. Meus olhos se ebugalhame olha para terror que segura a arma sem um pingo de arrependimento.
— Alguém mais tem opinião de merda pra dar? — O silêncio toma conta da sala. — Limpem tudo e respeitem ela tanto quanto vocês me respeitam.
O corpo do vapor foi arrastado pra fora e os outros saíram da sala me deixando sozinha com térreo.
— Pra que matar o garoto?
— Me deu vontade. — Ele deu de ombros. Revirei os olhos brava.
— Vou embora, Julia deve estar doida para arrancar meus cabelos.
— Mas que bom que você sabe. Porque eu tô doida pra te dar uns tapas. — A voz da ruiva invadiu a sala.
— Ah pronta lá vem a barraqueira. — Terror provoca.
— Você fica quieto terror que o teu tá guardado. — Ela entra na sala e terror cala a boca. — Tá ficando doida? Fugir de madrugada? E do nada na casa do terror? Tanto homem nesse morro Manuela.
— Você esqueceu que eu tô aqui? E eu sou um pedaço de mau caminho.
Olho para o moreno e rio fraco com sua auto estima.
— Fica quieto Heitor que não tô com paciência contigo.
— Me desculpa Ju, eu realmente não fiz por mal, com a cabeça quente, o terror chegando na casa falando da baixa de mortos e o Alexandre atrás de mim. Me deixei levar pela impulsividade, eu só queria que tudo isso parece e que aquele merda sumisse da minha vida. Não quero colocar nenhum de vocês em risco. — Sinto meus olhos começarem a arder. Julia se abaixa na minha frente e segura minha ano.
— Morena, olha para mim. — Olha para a ruiva, querendo desabar mais uma vez. — Vai passar, agora voce tem a mim, a maluca da Lívia, aos meninos e até essa praga do terror para te apoiar e estar aqui para o que você precisar. Mas manu você vai ter que colaborar, não vai ser fácil recomeçar diz ero, mas tu e um mulherão, uma garota foda eu sei que você vai dar seu melhor e recomeçar como nunca.
— Obrigada… obrigada. — Abraço minha amigas sentindo as lágrimas rolarem a aceitando elas, mas prometendo amkim mesma ser a última vez que vou chorar.
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Destinos Cruzados
Fanfiction"Nem todos os príncipes usam roupas de época, o meu por exemplo usa uma glock na cintura." Cansada do sofrimento, dos abusos e das torturas, Manuela aproveita sua única oportunidade de escapar de seu marido abusivo. Após fugir, ela retorna para o mo...