Capítulo 2

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PAOLA

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PAOLA

— Caramba! — exclamou o motorista prudentemente, pisando no freio com força, os pneus do carro derrapando sobre a estrada de terra, levantando uma nuvem de poeira que encobriu o veículo.

Um grito escapou dos meus lábios quando ouvi os estalos dos tiros, e meu coração disparou enquanto me encolhia no banco de trás.

— Tira a gente daqui, pelo amor de Deus, moço! — implorei com meu coração na garganta. O desespero tomava conta dentro do carro.

— Moço, moço! — Giulia em pranto, gritava... — Vamos morrer, Paola. — Giulia fechou os olhos e se enfiou entre os bancos. O tiroteio parecia vir de todos os lados, e eu mal conseguia respirar de tanto medo. Lágrimas embaçavam minha visão enquanto eu rezava para que nenhuma bala nos atingisse.

O motorista ligava para a polícia quando os tiros cessaram. Curiosa, ergui a cabeça, ignorando a advertência do motorista.

— Não, não se levanta, senhorita. — No entanto, minha curiosidade era mais forte e não resisti. Foi então que vi os homens encapuzados retirarem o homem vestido de terno do seu carro e o jogarem dentro do furgão. Intrigantemente, o porte e a cor do terno eram semelhantes ao homem misterioso que transei. Mas ele estava de costas, eu não conseguia confirmar se era ou não ele. E logo o carro saiu em disparada, se embrenhou entre a vegetação e sumiu de nossa visão.

O motorista inspirou profundamente e soltou todo o ar de uma única vez.

— Estamos vivos, vamos sair logo daqui — disse aliviado e retornou com o carro para a rodovia. Sorte que o trânsito já havia liberado. De fato, a fumaça era de um carro incendiado e os bombeiros já controlavam o fogo.

Ele levou a mim e Giulia até próximo ao nosso bairro.

Ao chegarmos, carros de polícia e ambulâncias estavam em frente à minha casa. O desespero tomou conta de mim. Corri como uma louca, quebrando a barreira dos policiais ao redor da minha casa e entrei.

— É a minha casa! — disse, entrando em desespero, que foi maior ao deparar com a minha mãe caída sobre o assoalho de madeira, sua boca espumava enquanto os socorristas davam os primeiros socorros.

— Mãe! — gritei em prantos, me jogando ao lado do corpo dela e a abraçando forte, pedindo para ela resistir. — Resiste, mãe. Por favor! — As lágrimas saíam como cachoeiras dos meus olhos, implorando para que minha mãe resistisse. Sabia da gravidade, reconhecia o que ocorria: uma overdose, e não era a primeira vez. Mas dessa vez parecia mais grave.

SEDUZIDA PELO MAFIOSO (Paixão Proibida e Poder) (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora