Amanheci com os braços enormes e tatuados do meu homem em volta de mim, bom ontem foi especial e completamente surreal, não me sinto arrependida de nada, eu o amo e a certeza disso só aumenta a cada dia que se passa, bom eu tenho que acordar meu grandão porque hoje vou ter um dia cheio, sei que Bjorn não vai conseguir arrancar nada de Romina e sei que ela não vai se abrir tão cedo, então decidi arrumar o dia para somente ficar no seu pé e ver se consigo tirar qualquer coisa que venha nos ajudar, eu com muita relutância do meu homem consigo sair da cama, faço minha higiene pessoal tomo um banho, lembrando da minha noite magica de ontem que meu amor proporcionou e desço, pego um café preto e vou até a mesa do jardim, então antes que eu chegue já avisto ela, que segredos será que esta senhora de cabelos grisalhos esconde? De longe parece frágil, mas quando ela se vira e olha fixamente a mim, sei que ela já deve e com certeza não é frágil ou inocente, se o pai de Petrus tiver sido ao menos metade do que ele é, sei que a vida dela pode ter sido tudo menos fácil, decido então me aproximar e cumprimentá-la.


                   - Bom dia dona romina, como esta se sentindo hoje? - falo sorridente, ela me olha de canto um pouco desconfiada.

                  - Bom dia, o dona você não precisa colocar, pode me chamar só de romina ou; - ela se cala e no fundo eu entendo.

                  - De vó? - a olho e vejo um rubro nas suas bochechas, aquilo seria vergonha?

                 - Seria perfeito, afinal nunca fui chamada de vovó, já fui de muitas coisas que é melhor não comentarmos, mas avó seria umas das coisas ao qual mais ansiei ouvir, depois de mãe é claro. - vejo seu semblante mudar quando ela lembra disso, afinal, será que se magoa tanto com o Petrus assim? ou será que só está tentando nos enganar fingindo ser uma velha senhora indefesa e no final esteja tanto com petrus quanto imaginamos, afinal é a mãe dele, isso não me surpreenderia.

                 - Então tudo bem vamos tomar um café tranquilo e depois podemos sair se quiser afinal o dia está especialmente lindo hoje.

                 - Na verdade eu quero fazer outra coisa podemos esperar o menino acordar e vamos ao escritório, tem algo que eu quero que vocês vejam, talvez assim eu possa voltar o mais rápido possível para a minha casa, este lugar aqui só me traz más lembranças.


                Meu coração só falta sair do peito, finalmente ela vai entregar o jogo? achei que seria mais difícil, afinal ela chegou aqui sem querer dizer uma palavra e agora está simplesmente disposta a falar, aquilo me faz acender um alerta na minha cabeça, mais vou pagar pra ver, afinal não a mais nada que vá fazer eu me surpreender, então me despeço dela e digo que vou subir acordar o Bjorn e espera-la no escritório em meia hora.

            Subo ao quarto e acordo o Bjorn, ele tenta se esquivar fazendo manha, mais simplesmente digo quase entre gritos que ela esta disposta a falar e nos espera no escritório em meia hora, ele me olha com o olhar escuro e acinzentado, que por muitas vezes me deixou até um pouco com medo, ele não demora muito no banho, ja vem e coloca uma calça moletom e uma blusa confortavel, então vejo o volume entre as pernas e o reprimo.

               - Vá colocar uma cueca já, não vai descer desse jeito.

              - Você sabe que aquela velha não faz meu tipo e que eu sou todo seu, odeio cuecas, ainda mais nervoso.

             - Bjorn ou você coloca a porra da cueca, ou eu e você não sairemos deste quarto.

            - Uma ideia tentadora minha rainha, mais sei que está tão ansiosa quanto eu, por mais que eu queira muito ti fuder e encher sua boceta com a minha porra a manhã inteira. - ele me olha como se fosse me engolir, todos os meus pelos se arrepiam, aquele homem me tira de orbita, mas eu estou sendo totalmente prudente ele não vai me domar dessa vez.

             - Como eu disse só vai sair com cueca. - ele então finalmente se rende, vai até o closet e coloca a maldita cueca, quando ele volta  seu pau enorme continua duro e olhando pra mim.

             - Pronto, mais nem com a porra da cueca ele fica mole, acho que foi a visão que tive, só de pensar em encher você de porra de novo, não consigo amolecer. - olho pra ele com a mesma lascívia de ontem ou talvez até mais, então vendo que ainda resta uns 10 minutos, só vou em cima dele sem pensar, abaixo a calça e a cueca e começo a chupar seu membro grosso, ele começa a ranger os dentes e então agarra meu cabelo e intensifica a estocada, que delicia de café da manha, ele continua estocando bem fundo na minha garganta a ponto de fazer engasgar algumas vezes, mais não deixo por menos continuo abrindo a boca e fazendo ele ir mais fundo, minhas mãos tocam no seu saco massageando toda a área, ele vibra e urra de prazer, sei que tá perto então ele agarra mais forte no  meu cabelo, minha boceta neste momento já está completamente enxarcada, mais continuo ate sentir ele explodindo dentro da minha boca, engulo cada gota, ele bambeia para trás me olhando fascinado, então me levanta e me beija.

                 - Agora é minha vez! - eu o paro na mesma hora.

                - Não é nada, não se preocupe, você vai me recompensar mais agora você ira se recompor e vamos ao escritório, depois eu voltarei aqui e você fara eu gozar diversas vezes na sua boca, mais agora foco.


                Descemos ao escritório, assim que entramos já a encontramos sentada no sofá com uma caixa em mãos, ela pede para nos sentarmos e assim fazemos.

                Então Bjorn senta e começa a perguntar eu me meterei só se achar necessário, afinal de fato é a família dele e não minha, do que me interessa ali é somente o Bjorn de resto já podiam ter se explodido a muito tempo.

              Antes que Bjorn formule qualquer frase, Romina pede a ele que fique em silencio.

          - Não me mande calar  boca caralho.- Bjorn já começa a se exaltar 

         - Você quer discutir eu vou lhe dar esse espaço agora somente e respeite o que eu tenho para falar depois você fale e faça o que quiser. - Bjorn está disposto a falar algo quando o seguro pelo braço e tento dizer com os olhos por calma ele me entende então sentamos e ele concorda em ouvir.

         - Bom então fale logo.

         - Eu tive dois filhos e não só um, e pela sua fisionomia sei que acha que é filho de Petrus, mais não é, você é filho de Niklaus meu filho mais velho.


                Aquilo me pega de surpresa, eu ja estou de saco cheio de mentiras, quem se estressou agora foi eu, ela iria explicar cada palavra de uma vez ou nem eu ia impedir do Bjorn fazer o que quisesse.





                               ❌ capitulo não revisado então pode conter erros autográficos ❌

Laços de Sangue e ódioOnde histórias criam vida. Descubra agora