Love or hate? - Kimi Antonelli

Capítulo 9.

Point of view —
Andrea KIMI Antonelli
🇮🇹

Flashback —

O BARULHO do corpo de Mariah batendo contra o chão fez meus olhos se arregalarem.

— MARIAH! — Eu e os quatro garotos ao meu lado gritamos.

Levantei e corri o mais rápido possível até o lugar onde Mariah estava.
O corpo da garota imóvel no chão, os olhos fechados e a expressão de dor em seu rosto fez meu corpo todo se arrepiar.
Rapidamente, peguei a garota no colo.

Oliver já avia ligado para a ambulância, que chegou poucos minutos depois.

Senti meus olhos marejados enquanto levava a garota o mais rápido que eu podia para a ambulância.

Os quatro garotos seguiram ao meu lado, tentando acordar Mariah desmaiada em meus braços.

Assim que coloquei a garota na maca dentro da ambulância, Oliver fechou a porta e nos sentamos nos bancos que aviam ali.

As dobras de meus dedos já estavam brancas enquanto víamos uma médica consultar a pressão da morena, que continuava desmaiada.

— Ela vai ficar bem? — Perguntou Paul, com a voz trêmula.

— Provavelmente sim. Ela bateu a cabeça fortemente no chão, por isso desmaiou. —

Após a frase da médica, ficamos em silêncio.

Final Flashback.

[...]

Estávamos na recepção em silêncio até que a recepcionista veio até nós.

— Vocês vieram com Mariah Leroy Ferrari até aqui? —

— Sim, fomos nós. Saberia nos informar como ela está? — Falei o mais rápido possível.

— Ela já acordou, mas precisará ficar internada por alguns dias para pegar os resultados dos exames. Algum de vocês gostaria de entrar para vê-la? —

Nos olhamos, eles provavelmente já sabiam o que eu iria pedir, então apenas acentiram com a cabeça

Me levantei, olhando para a recepcionista à minha frente.

— Ela está na sala 127, segundo andar. —

— Obrigado —

Fui até o corredor onde uma placa indicava "Elevador à direita.", chamei o primeiro, que chegou rapidamente.

Entrei e apertei no botão para o segundo andar.

Oque você está fazendo, Antonelli? Ela obviamente não vai querer ver o inimigo dela.
Cala a boca consciência.

Saio dos meus pensamentos assim que a porta do elevador abre.
Sigo por um corredor grande, procurando a sala cento e vinte e sete em meio a muitas salas.

Depois de quase dez minutos procurando, finalmente achei.
Abri a porta com cuidado.

A morena estava em silêncio, o único som daquele lugar eram os barulhos dos aparelhos.

— Mariah?.. — Murmurei enquanto fechava a porta.

— Antonelli? —

Os olhos da morena se fixaram em mim.
Eu poderia observa-los a vida inteira.

Fui até a maca em que ela estava, me sentando no banquinho ao lado da cabeça dela.

Estendi a mão, segurando a dela, que apertou a minha fortemente.