WIPE OUT - VALU ADAPTAÇÃO.

CAPÍTULO 11.

Os últimos capítulos estão chegando com muitos momentos de angústia, saudade e, principalmente, incertezas, não se preocupe, vai dar tudo certo! aproveitem o capítulo, beijos♡♡

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O jipe ​​de Valentina para no meio de uma fila de convidados estacionados em uma longa estrada de terra. Ela sai, seus saltos estalando na poeira enquanto ela fecha a porta atrás dela, revelando um terno cinza claro justo com uma blusa de gola de seda prateada que é profundamente aberta e revela um decote nu e bronzeado, o que poderia ser inapropriado se fosse. não é um casamento na praia Em seu esterno está o colar de sua mãe, longo e de platina com uma linda pedra azul no meio. Seu cabelo bronzeado está em ondas soltas, penteado para trás e para o lado. Sua maquiagem é quase sempre natural, com um leve toque de olhos esfumaçados. E seus nervos estão à flor da pele.

Ela ainda não se move. Ele fica para trás em seu jipe, observando os outros convidados chegarem e se dirigirem ao local à frente.

E ele se lembra do último dia e meio desde que viu o rosto de Luiza.

Depois de deixá-la no hotel, Valentina foi para casa e mandou uma mensagem para Ruby. Eu senti que era a única maneira de não ser um mentiroso total. Então eles se encontraram e Valentina passou a tarde dando-lhe alguns conselhos e treinamentos de última hora, embora o tempo todo ele achasse difícil se concentrar a ponto de Ruby até perguntar se ele estava bem. Ele havia mentido novamente. Aparentemente, isso estava se tornando algo que ele fazia agora. Valentina normalmente não mentia. Ela sempre foi abertamente honesta. Portanto, essa recente dependência do engano não lhe agradou. Isso a consumiu durante toda a tarde e até tarde da noite. E eu não conseguia dormir. A combinação de culpa pelo lugar vazio na cama ao lado dela a manteve se revirando. Ele sempre gostou de uma cama vazia. Ele sempre valorizou seu espaço e seu silêncio. Até que o corpo de Luiza de alguma forma se encaixou perfeitamente ao lado dele. E o som de sua respiração durante o sono, de alguma forma, combinava perfeitamente com o coro noturno do chilrear dos grilos, dos ventos do Pacífico e das ondas quebrando.

Naquela noite, às 4 da manhã, ele recebeu uma mensagem de texto e seu estômago se apertou quando disse: “Você me arruinou. "Eu não consigo nem gozar sem você."

E embaixo do estômago ele latejava com a imagem mental de Luiza se tocando. Ela basicamente pedindo a Valentina para vir ajudá-la. A vontade de correr e jogar Luiza na cama e ajudá-la a se libertar era quase impossível de resistir. A atração era pior do que uma correnteza e ele se viu lutando contra ela. Então ele rapidamente desligou o telefone, rolou e enterrou o rosto no travesseiro. E ele não respondeu à mensagem até que foi limpo da saudade residual graças a uma sessão matinal com Ruby, onde ele se juntou a ela na água e juntos surfaram ondas fortes e lutaram contra ondas intensas.

Mas assim que terminaram, o dia ficou longo e tortuoso e ela sentiu falta do som da voz de Luiza e do olhar deslumbrante de seus olhos castanhos ao sol. E justamente quando ele pensou que poderia desmaiar e ligar para ela, ele ligou para Alex. Ele a chamou enquanto vasculhava seu armário e percebeu que não tinha nada apropriado para um casamento chique e turístico.

Ela dirigiu uma hora até Honolulu e se encontrou com sua meia-irmã e elas foram fazer compras pelo que pareceu uma eternidade porque Valentina mal conseguia prestar atenção, sua mente estava constantemente em outro lugar. E Alex percebeu. Ele sempre percebeu. Ele também percebeu isso quando recebeu uma mensagem de texto que dizia: “Estou quase terminando, alguma chance de ver você esta noite?”  e hesitou em responder. Então ele finalmente respondeu e adiou o inevitável por mais uma noite, dizendo que a veria no casamento.

“É ela?” Alex perguntou.

Valentina assentiu e guardou o telefone, retomando uma busca tímida por opções de roupas, enquanto Alex observava com mais determinação.