Capítulo 06

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• Opa! Ray aqui tudo bem?

• Voltamos com as atualizações, esse tempo que tirei realmente me ajudou a acelerar muito o processo de modificação do manuscrito de The Máfia.

• Obrigada pelo apoio e compreensão que vocês tiveram e pela paciência também.

• Fiquem com o capítulo narrado pelo Hades como combinado.

• A meta e a mesma: 1.000 COMENTÁRIOS

• Tenham uma boa leitura e nos encontramos no final do capítulo.

Hades

— Acho que vou desmaiar — olhei para Jimin vendo o exato momento que seus olhos se fecharam e seu corpo perdeu o equilíbrio, o seguro rapidamente para que não caísse no chão.

Observei ele com atenção, verificando se não havia nenhum ferimento grave externo, tendo essa confirmação o pego no colo começando a andar para fora da arena, apressei um pouco meus passos quando escutei sua respiração ficar um pouco mais fraca e difícil, sigo rapidamente até a ala médica da arena, empurro a porta com o pé entrando em seguida.

— Por favor, pode me ajudar aqui — falei um pouco desesperado, fazendo a mulher se virar assustada.

— Senhor Hades!

— Sem reverências, pode ajudar meu filho? — Perguntei a olhando.

— Claro, o coloque na cama, por favor — apontou para a cama, então rapidamente coloquei Jimin deitado sobre o colchão — peço que se afaste senhor — disse, então me afastei.

Cruzei meus braços levando meu dedo até minha boca começando a morder o mesmo enquanto olhava para tudo que a mulher fazia, em épocas de luta entre os semideuses ninfas são chamadas para ajudar na cura de ferimentos. Respirei fundo ainda com o olhar fixo no que ela estava fazendo, começo a andar de um lado não conseguindo entender por que essa demora toda para falar alguma coisa.

— Ele desmaiou de repente — falei dando alguns passos para mais perto.

— Se calmante senhor Hades, por favor — pediu passando suas mãos sobre o peitoral de Jimin e em seguida pegou uma longa agulha a espetando bem no centro de seu peitoral.

Fico mais alguns minutos mordendo meu dedo sentindo meu coração angustiado por não ter nenhuma resposta dela, apertei minhas mãos em seguida voltando a andar de um lado para o outro, se eu tivesse jogado o bidente antes ele estaria melhor agora? Essa pergunta não para de martelar na minha cabeça e isso está me matando por dentro.

Prometi a ele que não iria deixar que a luta ficasse mais intensa, e olhando para minha mão onde a marca havia se formado quando firmei a promessa, mas a marca não estava ali indicando que eu havia cumprido minha promessa, mas por que essa sensação agonizante não consegue sair do meu peito?

— Ele ficará bem — olhei para a ninfa que secou as mãos, mas seu olhar indicava que não era somente isso.

— O que foi? — Questiono me aproximando dela — o que aconteceu? Que olhar é esse?

— Senhor… — murmurou, então notei que estava a segurando pelos ombros, soltei no mesmo momento me afastando.

— Me desculpe — pedi — desculpa… é a primeira vez que passo por algo assim, ele é meu filho…

— Entendo sua preocupação, senhor, mas posso garantir que todos os ossos quebrados foram reparados com excelência — disse.

— Então… o que está lhe preocupando?

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