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Kara sorriu ao ver a vaqueira consertando a cerca da ala oeste, na noite anterior Andrea tinha comentado sobre a cerca danificada e Lena tinha ficado de arrumar a mesma pela manhã

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Kara sorriu ao ver a vaqueira consertando a cerca da ala oeste, na noite anterior Andrea tinha comentado sobre a cerca danificada e Lena tinha ficado de arrumar a mesma pela manhã. Ansiosa subiu a colina torcendo para agradar a mulher com sua visita, seus olhos vagaram pelo tronco seminu de Lena que estava usando somente um top preto que contrastava com sua pele pálida.

Não entendia como era possível ela ser tão pálida mesmo passando o dia sob o sol quente.

— Ei, vaqueira. — Lena a olhou por alguns segundos.

— Ei menina da cidade.

— Urgh, isso já não é tão verdade assim. — A mulher sorriu. — Trouxe um lanche para você.

— Não precisava se incomodar.

— E um café fresquinho. — Lena parou seu serviço e olhou a menina que sorria. — Uma desculpa para vim vê-la trabalhar, eu sei.

— Algum problema por lá?

— Nenhum, anda o mesmo desde que Cat colocou meu pai na linha.

— Só ela mesmo para isso. — A menina sorriu, sem dizer nada tirou uma maçã da bolsa. — Lanche com direito a fruta como sobremesa?

— Não, isso é para o Dagda. Ele gosta, não é?

— Bastante, quer alimenta-lo?

— Não, deixo essa tarefa para você.

— Venha, ele é bonzinho.

Relutante Kara aproximou-se da mulher que se posicionou atrás de seu corpo, as duas aproximaram-se do equino que estava a poucos metros dela e Lena estendeu o braço da menina na direção do animal. Kara pressionou os olhos ao ver o cavalo aproximar, amedrontada sentiu o mesmo fareja-la e em segundos a maçã em sua mão sumiu, causando uma leve cócegas em sua palma.

A menina sorriu orgulhosa de si ao conseguir alimentar o equino, em seguida retirou mais uma maçã da bolsa estendendo-a para o animal que aceitou com bom gosto. Kara saltitou alegre por conseguir alimentar Dagda, rapidamente virou para mulher atrás de seu corpo a abraçou pelo pescoço, estava feliz por conseguir estar perto do animal sem ter flashes de seu trauma.

— Eu consegui!

— Sim, conseguiu.

— Obrigada.

A mais velha suspirou ao receber o contato dos lábios rosadas, Lena segurou a menina pelo quadril com mais precisão enquanto sua boca dominava o beijo, fazendo Kara gemer em seus lábios. Marie apertou mais o corpo da mulher contra o seu, sentindo o fogo espalhar-se por seu corpo deixando-a completamente excitada por tão pouco, tudo por causa do toque de Lena.

A garota derreteu-se nos braços da mulher ao sentí-la descer os lábios para seu pescoço, os dedos ligeiros da menina foram para o cós do jeans da morena e a puxaram para mais perto. Lena apalpou cada pedaço do corpo da menina, dos seios a bunda, suas mãos deslizaram pelo corpo curvilíneo sem uma gota de vergonha.

The Cowgirl - Karlena Supercorp Onde histórias criam vida. Descubra agora