Por que sempre a gente?

★~ De volta ao passado... (3/3)

Atenção!

Esse capítulo contém...

- manipulação.
- palavras feias/palavrões.
-tortura psicóloga.
-tortura física.
- drogas ilícitas.

( Eu meti o foda-s3 para as idades e alturas específicas. )

Se você não se sente bem com os temas apresentados... Por favor se retire! (Não irá ser nada tão pesado, mas é bom manter precaução)

Lembrando que esses são os personagens!!!
Não tem nada haver com os escritores reais...

— Modo escuro para melhor experiência de angust —
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As vezes memórias felizes trazem mais dor do que as tristes...

- Evellyn...

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•| Osito Binbo... |•

Ela não liga de estar andando no meio daquele maldito nevoeiro.

Deixou de se importar faz tempo. Sua alma não é mais a mesma.

Ela quer sair logo dali e fazer a missão do irmão para acabar logo com aquilo.

As missões que eram para deixa feliz agora eram frustrações e não passavam de ser meras obrigações por agora.

Andou, andou e andou.

Aquela estrada não tinha fiz.

Caramba! Cadê todo mundo?

O silêncio já estava a matando por dentro até a névoa se desipar por completo a assustando.

De primeira ela só bufou, mas depois sentiu um grande calafrio ao ouvir uma voz familiar.

"Porra... Fudeu..." Ela pensou enquanto procurava algum lugar para se esconder. Qualquer arbusto estava servindo... Se tivesse algum.

Ela se jogou no primeiro monte de galhos que achou e começou tentar fazer o minino de barulho possível.

"Ele não pode achar, ele não pode me achar, ele não pode me achar!" Sua mente estava turbulenta. Aquilo só podia ser um sonho... Ou um pesadelo.

Passos firmes passar por de trás dela e Osito leva as mãos até a boca para se calar e prender a respiração.

__ onde você está? Sua putinha. __ o homem urso pergunta com uma garrafa de cachaça pronta para atirar na cabeça dela.

Ele já fez coisas piores, mas mesmo assim aquilo a assustava.

Quando finalmente ele aparentou ir embora, ela correu para o lado oposto.

"Isso não é real! Isso não é real! Isso não é real!!!" Osito não sabia o que estava acontecendo, mas era uma brincadeira de muito mau gosto.

Se for uma pegadinha, ela vai arrancar o pescoço de Kenma, já que era a pequena que geralmente fazia brincadeiras como colocar aranhas dentro de caixas para assustar.

Mas aquilo... Não seria possível ser ela... Né?

No desespero, já não sabia de nada.

Aquela voz familiar foi um gatilho para mais ainda piores.

Quando finalmente parou de correr, pôde perceber as pegadas no chão, mas eram de outro alguém.

Flores azuis nasciam indicando o caminho que a mesma decidiu seguir.