015 só uma piada

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Se puderem comentar e votar me ajudaria muito e só me incentivaria a escrever mais.
Não seja uma leitora(o) fantasma
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Pov: Brenner

Depois de fazer algumas pesquisas sobre o tal objeto que eu encontrei na mochila de Zípora.

Eu descobri que aquele objeto é muito utilizado por grávidas ou mães recentes.

Será que a Zípora tá grávida?

Será que ela deu pra outro homem? Só de pensar nisso sinto meu corpo enrijece e arder em fúria.

Faria sentido, até porque ela já tinha uma vida antes de eu entrar nela.

Pensar nessa possibilidade só me deixa mais irritado.

Mas ela não aparenta tá grávida, ela não tem sintomas, ela não pesa quase nada, sua barriga é muito pequena, não me parece uma barriga de grávida.

Pego meu telefone e ligo para um dos meus capangas.

já havia mandado mensagens para que ele descobrisse quem era cada pessoa que fazia parte da vida de Zípora.

A diretora do orfanato, o porteiro do orfanato, a garota loira, a sua amiguinha, a garçonete do restaurante e agora tal de Francesco.

Amanhã ele me entregara o relatório com todos os dados de todas essas pessoas.

Ligação on

- olá senhor Romano, no que posso ajudar? - pergunta meu serviçal.

- quero que descubra todos as relações amorosas que Zípora já teve ao longo de sua vida, como namorados, ficantes etc. - falo um pouco alterado, eu ainda não tomei meu remédio.

- claro senho. - responde.

- quero tudo isso pra ontem. - falo desligando a chamada, não lhe dando direito de resposta.

Ligação off

Saio do meu escritório irritado e ando em direção ao meu quarto, para pegar meu remédio.

Chegando lá encontro Zípora deitada no cantinho da cama em posição fetal, me aproximo de seu rosto e afasto seus cabelos de seu rosto.

Seus olhos estavam levemente inchado e suas bochechas e nariz estava avermelhadas. Ela parecia um anjo.

Ela resmunga algo se ajeitando na cama ficando de barriga pra cima, olho para cada detalhe de seu corpo pouco coberto pelo edredom.

Até que paro meus olhos em seu braço esquerdo, lá tinha algumas cicatrizes umas quatro, em seu pulso, pequenas mas visíveis.

Como eu nunca vi isso?

Pareciam terem sido profundas, o que será que aconteceu? Essa garota é um enigma que eu vou fazer questão de desvendar.

Cubro novamente o seu corpo, me aproximo de seu rosto ajeitando seus cachos e beijo sua testa.

Saio de perto dela e ando em direção a escrivaninha, pego meus remédios para controlar a raiva, sim, eu tenho que tomar esse tipo de remédio. TODOS OS DIAS...

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