Capítulo 3: Docinho

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Boa leitura😘
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Acordo assustada em meio a escuridão do celeiro, não tem ninguém ali, só eu sentada em uma cadeira, a única iluminação do lugar é uma luz acima da minha cabeça, tento me mexer e percebo que meus braços estão amarrados para trás.

     Entro em completo desespero tentando me soltar, não consigo sair dali.

  "Big Mac?!  Vovó?! Bloom?!"

   Grito com todas as minhas forças mas não ouço nenhum som em resposta.

  " Não tem ninguém aqui jack.... Só eu e você"

   Finalmente ouço uma voz, mas não consigo indentificar da onde ela tá vindo, nem a pessoa que tá falando.

  "Quem é? - tento olhar para os lados para encontrar a pessoa. "E porque eu tô amarrada aqui?"

  A dona da voz solta uma risada irônica, começo a ouvir barulhos de saltos pelo ambiente.

  "Não sabe Applejack? Você está aqui para pagar seus pecados"

Os barulhos chegavam mais e mais perto, mas eu não via nem a sombra de alguém, parecia até que vinha da minha cabeça.

  "Mas do que que ocê tá falando? eu não tenho pecado nenhum, eu não consigo nem mentir ô sua... Seja lá quem você for"

     Tentava cada vez mais me soltar, mas a cada tentativa parecia que a corda apertava mais no meus pulsos.

  "Há não dona Applejack, você sabe muito bem qual é o seu pecado, não minta pra mim"

  Já estava em desespero, não sabia do que ela tava falando nem o que tava acontecendo.

"Eu já disse que eu não tenho nenhum! Me solta ou você vai se ver comigo!"

   Eu tava pronta pra brigar, não sei como mas eu ia dar um jeito.

Em meio aquela escuridão finalmente alguém sinto uma presença, Rarity aparece bem em minha frente, quando a vejo sorrio até perceber o que ela vestia, apenas um sutiã e uma saia, a mesma saia de quando eu vi ela pela primeira vez, olhei para sua mão direita e vi que segurava alguma coisa, era meu chicote pra andar cavalo.

  "Você me deseja Applejack."

   Ela diz seria, com a mesma voz que eu tava ouvindo na minha cabeça.

Era ela, o tempo todo.

   "Rarity eu posso expli-"

   "Você me deseja tanto... Mesmo não podendo" 

  
    
    No momento que ela ergue o chicote e vem andando em minha direção, começo a ficar desesperada pra sair dali, minhas mão já estavam pulsando pelo tanto de força que eu estava usando pra tirar minhas mãos da corda.

    Ouço o barulho impacto do seu salto na madeira e me assusto, ela parou seu pé bem no meio das minhas pernas, quase nas minhas partes íntimas. ela usava aquele salto, aquele maldito salto roxo.

    Ele ficava lindo nos seus pés, minha respiração começou a acelerar meu peito ia pra cima e pra baixo enquanto eu olhava sua perna que estava bem em minha frente, eu não conseguia não pensar no quanto ela era linda, e no quanto eu queria passar minhas mãos por ali.

BODYGUARD × Rarijack Onde histórias criam vida. Descubra agora