✶ . ࣪ ׅ 𝘾𝙖𝙥. 𝙨𝙚𝙩𝙚: 𝙛𝙞𝙣𝙖𝙡 𝙛𝙚𝙡𝙞𝙯?.' 🐺

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Theo Raeken

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Theo Raeken

Seguimos o cheiro atrás de Noah, mas ainda precisávamos de algum plano para poder resgatá-la do cativeiro onde sua mãe a prendia. Não foi fácil pensar em alguma coisa Stiles bolou um plano onde eu entraria, acho que por ser uma quimera e ser geneticamente modificado o aconito não ia me matar, até então.

Mas o plano deu errado, todos sabemos que sim porque se não, não estaria sangrando preto no chão nesse momento, voltando um pouco para vocês entenderem melhor isso que aconteceu.

— Theo e Derek, vocês vão entrar na passagem subterrânea da mansão e o resto vai dar cobertura para vocês. — Stiles dizia atento, confiante de cada palavra de si que ele dizia a nós, era suicídio, sabia disso.

— E como você garante que isso vai dar certo? — Minha face seria, a pergunta que todos queriam saber e ninguém tinha coragem de perguntar.

— Não sabemos, mas vamos ter que arriscar para salvar ela. — Um suspiro, foi tudo que nos restou, ninguém negou o plano ou disse alguma coisa mais fácil, era isso ou nada.

Estávamos escondidos atrás de uma árvore esperando o sinal de Malia para podermos invadir, a coiote ia desmaiar os guardas do jeito dela. O que sabíamos que era melhor que matar eles.

Quando escutamos seu uivo sabíamos que ela tinha conseguido e já dava para passarmos. Andamos o mais rápido possível e com sutileza para não chamar a atenção de mais caçadores para a nossa volta.

O bunker estava silencioso, não tinha muitos outros caçadores de vigia o que nos deixou inquietos, a nossa entrada foi fácil, o que preocupava era onde íamos achar ela.

Seu cheiro, seu doce cheiro de morango invadiu as minhas narinas, ela estava a duas portas longe de nós, bom, era o que pensei quando abri a porta e uma faca atravessou o meu estômago.

— Acharam que seria tão fácil assim? — O avô de Noah perguntou, enfiando mais aquela faca no meu estômago. Uma garota acorrentada e com um pano amarrado ao redor da boca chorava aos prantos olhando para mim.

Meu coração começou a bater mais rápido, não pela dor, mas pelo fato que ia morrer sem poder dizer a ela o quanto a amo e que faria qualquer coisa para vê-la bem, eu olhei para ela, aproveitei aquele momento ao máximo, e sorri, um sorriso sincero que ela compreendeu rápido e tentou retribuir.

Um olhar vale mais que mil palavras, foi isso que pensei, antes da minha mente desligar e eu não sentir mais nada aquele da minha queda, o chão gelado, o ar já fazendo falta entre meus pulmões e me causando várias coisas que aos poucos sumiram.
A dor sumiu.

A dor sumiu

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Entre Caçadores e Pressas: Lua de mistérios - 𝑇𝒉𝑒𝑜 𝑅𝑎𝑒𝑘𝑒𝑛 (NOATHEO)Onde histórias criam vida. Descubra agora