Sasha estava pagando um boquete no banheiro do posto de gasolina, ela chupou o pau de dezenove centímetros com muita vontade e colocou a língua pra fora quando ele foi gozar, foram quatro jatadas que ela engoliu em hesitar.
Depois, saíram disfarçando do banheiro e enquanto ele foi pagar pelo combustível, ela acendeu um cigarro pra tirar o gosto de esperma da boca...
Andou com até o carro com uma mão no bolso de trás da mini saia jeans, o salto enorme de acrílico esmagava as pequenas pedrinhas do terreno arenoso do Texas.
Sasha encostou no capô e saboreou a fumaça do Marlboro que soltava pelo canto dos lábios, ela percebeu que havia um grupo de caminheiros a observando enquanto bebiam cerveja no outro canto... E quando seu noivo voltou, ela passou os braços por cima do ombro dele e lambeu seu pescoço suado, depois sorriu para aquele pervertidos mordendo o lábio inferior e mostrando o dedo.
-SUA PUTA! - gritou um deles.
Ela gargalhou e mostrou os peitos da janela do carro, que saiu num solavanco de volta pra pista, Johnny, seu noivo, lhe deu um tapa forte na bunda e ela se ajeitou no banco, colocando os pés no painel.
-Assim que cruzarmos a fronteira do estado, você vai ter que mudar de atitude! - disse ele, com um cigarro no canto dos lábios.
-Ainda não concordei com isso - Sasha usou o isqueiro pra acender pra ele - Eu quero mais que sua mãe e sua família se foda.
Johnny franziu o cenho e fuzilou ela com o olhar:
-Isso é muito sério Sasha, você gosta de mim não gosta? - ele não esperou que ela respondesse - Se gosta então é bom que minha família te aprove, e eles são republicanos ultra conservadores!
Ela deu de ombros, aumentou o volume do rádio e começou a cantarolar a música do Linkin Park, enquanto apreciava a vista do deserto pela janela... Alguns minutos depois, ela decidiu falar:
-Vou ser uma boa garota.
Algumas horas de viagem depois, cruzaram a fronteira do Mississipi e seguiram por mais alguns quilômetros de viagem até chegar na cidade de Carlton.
Sasha despertou de seu sono, coçando os olhos e se espreguiçando no banco, depois baixou o vidro pra ver a cidade junto com o nascer do sol, tudo lá era muito interiorano, os pequenos comércios ao redor da igreja matriz formavam o centro comercial, as ruas eram largas e cumpridas, tudo muito limpo e organizado.
Seguiram pela avenida principal e subiram para o subúrbio, fizeram uma curva e entraram em um bairro de casa grandes e luxuosas, todas sem cercas e com jardins exuberantes, só estacionaram quando chegaram na última casa da rua.
-Aqui estamos - disse Johnny, tirando a jaqueta de couro e colocando um suéter azul, depois ajeitando o cabelo no retrovisor.
Sasha revirou os olhos e desceu do carro, foi até o porta-malas e pegou sua mochila, não tinha trazido mala pois suas roupas eram tão curtas que não faziam volume algum, ela encostou na lataria do carro pra acender um cigarro, mas Johnny tomou de sua mão:
-Eu já te pedi pra disfarçar enquanto estivermos perto da minha casa! - ele jogou no chão e pisou.
...
Foi um momento muito estranho quando a porta de frente se abriu, uma mulher muito elegante saiu de lá de dentro, com um sorriso forçado e os braços abertos pra agarrar o filho com muita força:
-Meu Johnny! - disse ela, segurando o rosto dele com as mãos e admirando - Está tão magro e fedendo a cigarro, eu sabia que o Texas não te faria bem, você precisa da sua mãe por perto!
Ele ficou sem jeito, e então apresentou Sasha:
-Essa é a minha namorada, que eu te falei pelo telefone, e Sasha essa é a minha mãe Laura.
