- Muito obrigada por tudo, Senhora. - Digo preparado pra me retirar da casa, junto de Obanai.
- De nada, querido. Volte sempre. - A senhora responde.
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Eu e Obanai fomos procurar o tal homem do ataque, em busca de pistas, não só sobre ele, mas sim da mulher, Marichy.
- Espera. Ouvi passos. - Iguro diz, colocando uma mão na frente do meu corpo, empedindo passagem. Bom, isso não adianta muito, já que, ele é tão pequeno e sem físico. Poderia o derrubar facilmente.
- Certo. Qual direção? - Eu pergunto.
- Para lá. - Obanai diz retirando a sua mão do meu corpo, apontando com a outra, na direção de uns matos que tinha por perto, indicando que o som desconhecido tinha vindo dalí.
- Tempo -
Eu e Obanai fomos até os matos, e para nossa surpresa, vimos o tal oni correndo, com uma caixa na mão, parecendo assustado. Rapidamente, eu e Iguro corremos, brandindo nossas katanas para estarmos preparados pra atacar o oni, e o decapitá-lo.
- Saiam! Saiam agora! Seus imundos! Desandam! - O oni exclama, parecendo não querer largar a caixa, e aparentando estar nervoso.
- Calado! O único imundo e podre, aqui, é você! - Digo sem paciência para conversa, meu único pensamento era em matar esse verme maldito.
O oni tinha a pelagem azul meio acizentado, seus cabelos eram pretos, curtos, ele usava um Yukata verde acizentado, seus olhos eram azul escuro, bem vibrantes e chamativos. Talvez por ele ter sido criado recentemente, não seja muito forte.
Eu uso a segunda forma da minha respiração, logo o decapitando, porém, decido analisar aquela caixa a qual ele carregava consigo, e, sinceramente, o que eu vi não foi algo agradável.
Ali tinha alguns acessórios feminos, alguns não, vários.
A caixa estava cheia de sangue, e, aparentemente, aqueles acessórios pertenciam as mulheres que ele matou.
Uma dúvida vem a minha mente, será que a tal Marichy está morta? Não sabemos.
Obanai finalmente se aproxima de mim, analisando a caixa, e finalmente se pronuncia.
- Acessórios femininos..Parece que esse oni tem preferências em mulheres.
- Talvez a mulher esteja morta. - Eu respondo rapidamente, sem querer enrolar muito, afinal, sentia um ódio enorme para sequer pensar em ser empático.
- Não seja tão cruel, Shinazugawa...
Ele faz uma breve pausa, como se estivesse escolhendo bem as suas palavras, porém, eu sabia que Obanai é tão ríspido e direto quanto eu, com exceção de Mitsuri.
- Ela pode estar viva, mesmo que seja provável que não.
Maravilhoso. Deu uma grande amenizada na situação..
(Espero que entendam que eu estou sendo sarcástico.)
Derrepente, um cheiro podre invade minhas narinas, e, pelo visto, odor não muito agradável também incomodou a Iguro.
Quase imediatamente, fomos ver se tinha algo, sendo mais direto, um cadáver, por trás dos arburtos, e o que nós encontramos, fez o meu sangue ferver.
Nós encontramos cabeças de humanos enterradas na terra como se fossem algum tipo de vegetais, ou legumes. Faço a mínima ideia.
Aquilo era simplesmente bizarro, como raios ninguém sentiu aquele cheiro horrível? Deve fazer parte do Kekijutsu daquele verme horrendo.
Se bem que, essa vila é muito pequena e abandonada, não me impressiona muito ver que quase ninguém sai de suas casas, e de quase não ver alguém passando pelas ruas.
- Mas que merda.. -Antes que Obanai pudesse terminar de falar, eu o "corto" antes que ele pudesse concluir a sua fala.
- Cabeças decepadas..Que repugnante..
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Oi! Eu voltei, hehe...
Trouxe um capítulo curto apenas para anunciar a volta dessa fanfic que estava morta, mas eu vou voltar a atualizá-la!
Bjos! ♡
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Calmaria no furacão [ sanegiyu]
FanficUm universo onde onis e caçadores se enfrentam pra salvar ou exterminar a humanidade. O mesmo universo onde dois caçadores da classe mais alta, denominados de hashiras ou pilares, acabam descobrindo novos sentimentos entre si.