capítulo 9

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Depois de 5 minutos dentro daquela sala, a porta da sala de reuniões foi aberta rudemente e o som da madeira da porta batendo na parede ecoou pelo corredor vazio. Itadori jogou a mochila firmemente nas costas e caminhou com passos pesados ​​e com o rosto irritado enquanto liberava feromônios azedos de raiva e ódio. O diretor apareceu na porta e colocou as mãos atrás das costas e observou o jovem alfa caminhar furioso pelo corredor, se afastando cada vez mais.

Itadori sabia que sua vida era difícil, mas como tudo poderia dar errado em apenas um dia? Ele saiu do corredor e começou a descer as escadas com passos rápidos. Descendo completamente as escadas, o rosado atravessou a área principal da faculdade e saiu pelas grandes portas e caminhou em frente ao prédio. Ele parou brutalmente e fechou os punhos de modo que as unhas quase entraram na palma da mão. Seu corpo tremia de raiva, cabeça baixa e olhos fechados, ele conteve a vontade de gritar tudo o que sentia.

Ele abriu os olhos rapidamente e olhou para trás, virando-se quando sentiu o cheiro de flores bem fraco em cio olor. Logo atrás dele estava Megumi, que, por incrível que pareça, ainda não havia partido.

- pelo visto as coisas não foram boas - sua voz estava entediada, mas no fundo era preocupação.

Itadori baixa os olhos em tristeza e suspira.

- só um milagre para mim, fushigurou - murmurou um tanto desanimado ao aliviar a pressão nas palmas das mãos.

- conte-me o que aconteceu - diz o ômega que se aproximou do alfa e levou a mão ao rosto dele e tocou-o com a ponta dos dedos.

Itadori fica um pouco surpreso e olha fixamente para o amigo que estava a sua frente parecendo um pouco preocupado mesmo tentando esconder. O rosto do jovem alfa cora ao sentir o cheiro doce do ômega que estava disfarçando o cheiro de seu calor fraco com inibidores, mas envergonhado por Megumi ter tomado uma atitude tão gentil.

[ Quebra_de_tempo _ carro da família fushiguro's _]

Passos calmos chegaram perto do carro, então o motorista saiu do carro e abriu a porta para o jovem fushigurou que se abaixou um pouco e entrou no carro nos bancos traseiros. Colocando a mochila ao lado, a porta é fechada pelo motorista que deu meia-volta no o carro e entrou para sair do portão da faculdade.

Os olhos de tédio e seriedade de Megumi semicerraram-se e continuaram a olhar para frente.

- o que você está fazendo aqui? - ele pergunta sério quando finalmente olhou para seu pai que estava sentado ao seu lado com as pernas cruzadas enquanto segurava um cigarro entre os dedos.

- Cheguei cedo da empresa. Resolvi economizar mais tempo e ir de carro - diz ele, tirando o cigarro da boca e olhando para frente.

Megumi fecha os olhos e cruza os braços enquanto vira o rosto.

- parece de mau humor. O que aconteceu? - pergunta Toji, que pegou o cigarro e esfregou a ponta para apagá-lo no cinzeiro e deixou-o lá.

Mas o ômega apenas descansa a cabeça

- Me sinto mal pela situação do meu amigo - diz ele, abrindo os olhos verdes e relembrando todos os momentos que viveu com Itadori.

Toji levanta uma das sobrancelhas.

-Yuuji Itadori? - ele pergunta com o lábio levantado dissimuladamente em um sorriso.

O ômega olha rapidamente para o alfa, surpreso com o que ele disse.

- como você sabe? Você tem me espionado? - ele pergunta sério ao franzir a testa de raiva.

Toji balança a cabeça em negação e sorri.

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