"De inocente, só o rosto" (Belphegor pedido 🔥 por ???)

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(Como o prometido, porque promessa é dívida e porque eu não consigo recusar os pedidos que vocês fazem aaaaaaaaaa espero que gostem porque isso aqui foi pura inspiração vinda da cena com o Satan do What in Hell is Bad? -sim, eu tô com outros demônios agora, como se os nossos já não bastassem, me julguem por ser uma obcecada por macho 2D kkkkkkkk)

Eu estava na cama, de barriga para baixo, tinha acabado de estralar as costas, talvez não tivesse sido uma boa ideia ficar se virando que nem uma minhoca fora da terra até estralar cada junta possível, agora eu estava com dor e medo de ter quebrado alguma coisa, então fiquei imóvel na esperança que isso consertasse a coluna.

–Posso entrar?-- Era a voz do Belphie.

–Ah, sim– Tentei me sentar na cama, mas foi a vez do ombro estralar e, novamente, foi doloroso, acabei aceitando minha derrota e voltei para a pose anterior.

–Você está bem?-- Perguntou o Avatar da Preguiça, ouvi seus passos se aproximando.

–Não– Respondi baixinho. –Eu vi na internet uma forma de melhorar a postura, mas eu estralei cada junta possível e agora doí.

–Você podia ter se machucado de verdade, sabia disso?-- Senti suas mãos quentes e macias por cima da blusa, nas minhas costas.

–Eu sei agora– Suspirei.

A cama afundou do meu lado e Belphegor continuou sua massagem, levantando as palmas das suas mãos para cima e para baixo.

–Aconteceu algo para você vir aqui?-- Perguntei.

–O Beel está fazendo o lanche dele no quarto... está difícil de dormir com o barulho dos pacotes dos salgadinhos– Ele respondeu, quase suspirando.

–Ah– Aquele era um ótimo motivo.

–Então eu vim aqui para dormir contigo– Falou.

–Eu prometo que logo me arrumo para podermos ir dormir– Ri baixinho.

–Não tem problema.

Suas mãos pareceram ficar mais pesadas e ele as colocou por baixo da blusa, seus polegares passaram de ambos os lados da coluna e eu gemi baixinho, aquilo pareceu ter puxado um nervo do meio da coluna até o dedão do pé. Escondi meu rosto no travesseiro, tentando não fazer aquela fiasqueira de novo, mas era difícil não fazer um barulho quando Belphie encontrava algum nervo embolado, apertei o lençol o máximo que eu podia, respirando profundamente numa tentativa de disfarçar a dor. Ele ficou um bom tempo fazendo massagem nas minhas costas, a dor tinha passado, mas estava tão confortável que eu acabei deixando Belphie continuar.

O Avatar da Preguiça, com certeza, percebeu que agora eu só estava aproveitando a bondade dele, suas mãos deslizaram para meu quadril, como se ainda fizessem massagem, subiam até perto do meu peito e desciam novamente, obviamente eu não me opôs a nada, estava bom e eu sentia que merecia uma massagem como forma de pagamento por coisas do passado, especificamente as tentativas contra a minha vida. Senti um movimento na cama, mas deveria ser apenas o Belphie se arrumando, então ignorei, as subidas e descidas das mãos do demônio estavam ficando um pouco mais lentas e agora eu estava percebendo que elas trilhavam um caminho específico do meu peito até a parte debaixo do meu umbigo.

–Está gostando?-- Ele sussurrou no meu ouvido.

Meu corpo inteiro arrepiou e eu apertei o lençol, Belphie estava em cima de mim e eu não tinha reparado porque estava grogue demais com aquele mimo, uma das mãos dele foi até meu pescoço, só que dessa vez não tinha a aura assassina e meu coração acelerou, mas não apenas ele estava pulsando forte, e o demônio de cabelo bicolor beijou a minha nuca e sua outra mão desceu até meu quadril, seus dedos adentrando as roupas lentamente.

–Belphie– Só consegui sussurrar.

–Você não quer?-- Perguntou, parecia confuso. –Pensei que estava tudo bem porque você não tinha se importado... desculpa.

–Não– Falei, um pouco mais alto do que eu queria. –Não... eu... eu... quero... eu quero– Admitir aquilo foi um misto de vergonha e uma vontade descabida de saber o que Belphie faria.

Belphegor fez seus dedos deslizarem para dentro das minhas roupas, enquanto sua outra mão continuava no meu pescoço e sua boca se mantinha na minha nuca, seus dedos percorreram toda a extensão possível do que tinha entre minhas pernas, gemi contra o travesseiro, levantando meu quadril instintivamente e baixando minhas roupas o máximo que eu podia.

–Você pode dizer quando quer fazer amor comigo, ovelhinha, eu não vou dizer que não– Belphie beijou o lado do meu pescoço, mas o beijo logo se transformou num chupão. –Não quero que você procure outro, quero que seja apenas eu, eu– Ele deu um grande ênfase naquele "eu".

O Avatar da Preguiça apertou minha bunda e o meu pescoço, com menos força do que naquela vez, e estar daquele jeito, entregue para Belphie, me fazia pensar se ele estava me vendo como um tipo de vadia barata, os pensamentos não podiam me deixar aproveitar o momento em paz.

–Você não está gemendo o suficiente, não está gostando?-- A voz do demônio me fez esquecer o que eu estava pensando. –Quer que eu faça algo diferente?

–Não– Arfei, conseguindo virar um pouco o rosto para vê-lo. –Está... bom.

Ele estava na forma de demônio e, quando notou que eu estava olhando para ele, Belphie sorriu maliciosamente e aproximou a boca do meu ouvido.

–Você... está tão incrível assim– Ele gemeu. –Eu pensei que não gostaria disso... pensei que... fosse ficar com medo de mim... ou me achar estranho.

A mão que estava na minha bunda deslizou até uma das minhas coxas e a afastou um pouco, segurando com firmeza. Algo quente e duro encostou em mim, deslizando um pouco pelo lado de fora antes de adentrar, enfiei minha cara no travesseiro e o mordi, Belphie começou um movimento de vai-e-vem lento e constante, as mãos dele foram até as minhas e as envolveram, levando-as para minha frente, uma das mãos do demônio voltou para segurar meu quadril, me puxando para mais perto dele, os gemidos do Avatar da Preguiça foram se tornando mais fortes e sua força também, meu corpo implorava por mais, mas eu não soltaria aquele travesseiro para falar, apenas fui levantando mais o quadril.

Belphegor soltou um gemido mais alto quando eu me mexi e foi aí que eu perdi a guerra, meu corpo inteiro se estremeceu e senti algo molhado e quente sair, e logo eu estava junto da cama, que parecia pronta para se quebrar, Belphie parecia ter descoberto uma fonte de energia porque, enquanto meu corpo tinha chegado ao ápice, ele continuava e continuava.

Perdi as contas de quantos pequenos e maiores orgasmos eu tinha tido até que Belphegor parasse, mas ele ainda teve forças para aproximar a boca do meu ouvido e dizer:

–Foi bom o suficiente para você?

–Demais– Sussurrei, sorrindo.

–Então... sabe que eu sou o suficiente para você– Ele beijou minha bochecha, senti seu sorriso. –Boa noite, ovelhinha, a próxima vez será melhor.

IMAGINE ISSO! (Obey Me! One master to rule them all) [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora