Capítulo 4

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"Você está trabalhando duro, delegado?" Emma sorriu quando entrou na delegacia, vendo a cabeça de David se levantar rapidamente depois de cochilar na cadeira, os pés apoiados na mesa e as mãos debaixo dos braços.

Ele resmungou, passando a mão pelos cabelos. "Neal está nascendo, ele ficou agitado a noite toda." Ele bocejou em resposta, esfregando os dedos sobre os olhos cansados enquanto deixava as botas caírem no chão e se endireitava na cadeira.

"Você deveria ter ligado, eu poderia ter te dado uma chance", Emma franziu a testa, vindo até ele para entregar o café que ela trouxe antes de pular na beirada de sua própria mesa e tomar o dela. "Você realmente deveria estar cuidando melhor de si mesma."

Ele acenou com a mão um pouco como se fosse dispensá-la antes de pegar o café da frente dele, "Estou bem, garota." David olhou para cima quando terminou a frase, vendo os lábios de Emma franzirem de forma semelhante aos da mãe quando algo não lhe agradava. Oh, Senhor, aí vem o sermão.

"Estou falando sério, pai. Você mal sai de casa e quando sai é para pedir comida para viagem", ela levantou uma sobrancelha, cruzando os braços enquanto o encarava. Fazia quase sete meses desde que sua mãe havia falecido e ela sentia que ele era forte o suficiente para ouvir a verdade. "Você nunca pede ajuda e nunca deixa ninguém cuidar de Neal, a menos que seja Belle enquanto você está trabalhando. Quer dizer, olha o tempo bom que você teve na semana passada no Regina's para jantar? Mamãe gostaria que você estivesse fazendo coisas assim, vivendo um pouco, em vez de apenas ficar sentado em seu apartamento."

David supôs que ela estava certa, mas era difícil encontrar interesse em qualquer coisa quando ele estava tão esgotado da vida ultimamente. A tristeza nos primeiros meses após a morte de sua esposa tinha sido tão ofuscante, a dor tão crua e insuportável que ele mal conseguia passar pelos movimentos diários de cuidar de si mesmo e de seu filho. Emma sempre tentou ajudar cuidando de Neal, mas o bebê era um conforto e um motivo para continuar, então David o manteve por perto. Os meses depois disso foram menos dolorosos e ele caiu em uma rotina diária quando finalmente decidiu voltar ao trabalho e tirar sua mente das coisas. Manter-se ocupado tinha sido entorpecente, mas ele ainda não tinha energia para encarar as pessoas e socializar como costumava fazer. Nem ele tinha vontade, para ser honesto. Ele passaria o dia, pegaria seu filho e voltaria para casa para a familiaridade da reclusão. Mas agora ele sabia que precisava começar a se expor, não apenas para si mesmo, mas para construir uma vida para ele e Neal, e estar lá para sua filha e neto.

"Vou tentar fazer melhor, ok?" Ele olhou para Emma com uma expressão séria, seus olhos cansados silenciosamente acenando para que ela encerrasse a conversa. "Agora, o que temos na agenda para hoje?"

"Bem, eu só preciso levar essa papelada para o gabinete do prefeito e então poderemos fazer nossa patrulha diária", Emma assentiu, pegando a pasta de papel pardo de sua mesa.

"Eu fico com ela", David se ofereceu, inclinando-se para frente e pegando as chaves na gaveta, ignorando o modo como Emma virou a cabeça para olhá-lo.

"Você honestamente se ofereceu para ir ver Regina?" Emma levantou uma sobrancelha, observando-o ignorar seu olhar enquanto ele se levantava e enfiava as chaves no bolso. "Vocês dois mal se toleram. Eu vou, te poupo da frustração."

"Nós nos demos bem no jantar da semana passada, não é? Podemos ser civilizados, Emma", ele repreendeu, indo até ela para pegar os arquivos. Ele não tinha certeza do porquê era tão importante para ele entregá-los pessoalmente à própria Prefeita, mas ele sentiu a necessidade mesmo assim. "Eu vou na frente, deixo isso aqui. Você faz sua rotina matinal aqui e depois vem me buscar para a patrulha." Ele deu de ombros e com isso, começou a andar até a porta, deixando um xerife desconfiado para trás.

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