Finais Alternativos

Capítulo 12

FANFIC RETIRADA DO SITE FANFICTION.NET TRADUZIDA 100% PELO GOOGLE TRADUTOR.
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"O que te deixou de tão bom humor?" Emma levantou uma sobrancelha, recostando-se na cadeira no escritório do xerife, vendo David encarando seu telefone com um sorriso idiota no rosto em sua própria mesa. "Certo, quem é?" Sua boca caiu um pouco quando ele olhou para cima, rapidamente colocando seu telefone para dormir e o pousando.

"Só uma coisa engraçada que Henry me enviou", David deu de ombros, olhando inocentemente para sua filha antes de fingir se ocupar em seu computador, ignorando seu olhar. Seu telefone vibrou novamente, não sendo capaz de resistir a desviar seu olhar para a tela para ver a prévia da mensagem de Regina. Ele podia dizer que era obsceno pelas três primeiras palavras, sorrindo para si mesmo com sua ousadia. Ela viria hoje à noite depois que Henry tivesse ido para a casa de Emma, então naturalmente ela estava enviando mensagens de flerte o dia todo. Ele sabia que ela gostava de mantê-lo pensando nela, não que isso exigisse muito esforço, e ele certamente não se importava como ela fazia isso. Mensagens e fotos provocantes de Regina Mills não eram um fardo, de forma alguma.

"Henry está na aula", Emma franziu os lábios, olhando para ele francamente, "Pai, você está saindo com alguém?" Ela perguntou, observando-o olhar para ela com uma carranca. Ele definitivamente estava agindo distraído ultimamente, e o comentário da vovó ficou em sua mente. Se ela fosse honesta consigo mesma, não saberia como reagir se ele estivesse namorando. Ela gostaria de pensar que ficaria feliz por ele, até mesmo aliviada por ele estar encontrando a felicidade novamente. Por outro lado, o pensamento dele se afastando de sua mãe tão rapidamente fez seu estômago afundar, apesar de quanto ela tentasse ignorar.

"O quê? Não, claro que não," David conseguiu dizer, se mexendo em desconforto por ter sido tão legível, "Quando eu teria a chance?" Ele deu de ombros, olhando para ela seriamente por um momento antes de desviar o olhar. Não era bom mentir para ela, mas ele havia prometido a Regina que eles manteriam isso para si mesmos por enquanto.

"Quero dizer, é legal se você estiver", Emma franziu a testa com um encolher de ombros, "O que você quiser fazer, eu só estava pensando", ela acrescentou, mudando seu foco de volta para sua papelada. Era mentira, ela não estava bem com o pensamento, mas ela não podia ser a filha adulta que teve um ataque sobre seu pai solteiro encontrar a felicidade. Ela era velha demais para isso, além disso, ela sabia como era se sentir sozinha. Ainda assim, ela ficou aliviada quando ele disse que não estava, dando a ela tempo para se preparar para quando ele realmente estivesse e lhe contasse sobre isso.

"Como você se sentiria se eu começasse a namorar de novo?", David decidiu perguntar, apalpando-a enquanto se recostava na cadeira, sendo ele quem observava suas expressões dessa vez.

"Olha, você é um homem adulto", Emma franziu a testa, forçando uma leve risada pela natureza estranha da conversa, dada a diferença de idade incomum para um relacionamento entre pai e filha, "Se você encontrar alguém que te faça feliz, não terei problemas com isso. Apenas seja direta comigo, sabe", ela deu de ombros. Esperançosamente, quando ele lhe dissesse que estava namorando, essa declaração seria verdadeira e ela seria capaz de encarar a ideia sem um sentimento de ressentimento em nome de sua mãe.

"Justo", ele assentiu, sabendo que ele e Regina teriam que falar sobre contar a Emma e Henry em breve. Se não fosse por chatear o prefeito, ele teria contado à filha na hora, mas não podia correr o risco de estragar o que estava acontecendo entre eles. Regina estava se abrindo lentamente para ele sobre as coisas, mostrando-lhe diferentes camadas de si mesma a cada noite que passavam juntos. De sua cor favorita ao motivo pelo qual ela não gostava de uma certa música que a lembrava de uma memória ruim, David estava aprendendo tudo. Ela era como montar um quebra-cabeça, mas só conseguindo algumas peças de cada vez para trabalhar. Ele nunca tinha certeza de qual seria o formato ou a cor, ou onde a peça se encaixaria na imagem, mas ainda era uma parte essencial para vê-la por inteiro no final. E ele queria ver Regina por inteiro.