capítulo 22

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Emma liderou o caminho, para grande desgosto de Hook, enquanto caminhavam pelo beco perto da Granny's. Era fim de manhã e eles já tinham tomado um tempo para tomar café da manhã com David e conversar um pouco mais com ele sobre como as coisas estavam atualmente. Emma percebeu que seu pai estava tendo problemas para processar tanta informação, muito menos para realmente assimilar. Ele parecia estar operando em um estado constante de confusão, funcionando apenas por seu senso de dever de cuidar do filho que ele nunca conheceu.

"Você acha que alguma coisa sobre ele e Regina se afogaram esta manhã?" Killian perguntou enquanto eles vagavam pelo beco vazio, procurando por qualquer sinal do que havia acontecido ali.

Emma franziu a testa, suspirando enquanto examinava os arredores, "Quem sabe? Quero dizer, ele mal tem noção de em que ano está, muito menos de seu status de relacionamento atual. Espero que possamos consertar isso antes de termos que dar mais explicações."

"Você acha que foi uma boa ideia deixá-lo ir sozinho para a casa de Regina para pegar Neal?" Killian questionou, sua sobrancelha se erguendo ceticamente enquanto ele se ajoelhava para olhar os rastros na estrada. Eles pareciam pequenos demais para serem de David, mas quem sabe quem passou por aqui desde a noite anterior.

Ela soltou um gemido e revirou os olhos, lançando-lhe um olhar que ele respondeu com uma expressão zombeteiramente inocente, "Liguei para Regina esta manhã. Disse a ela que planejávamos verificar a cena hoje", Emma explicou enquanto dobrava a esquina atrás da Granny's, "Eu a convenci a ficar em casa e fazer algumas pesquisas sobre feitiços e magia que poderiam ter causado isso. Eu disse a ela que papai viria atrás de Neal e me ofereci para ir com ele, mas ela disse que preferia que fosse só ele."

Ela deu de ombros, entendendo a necessidade de privacidade de Regina nessa situação. Ela estava, sem dúvida, se sentindo vulnerável e não queria que ninguém mais testemunhasse o estado atual das coisas entre ela e David. Emma sabia que a cena no restaurante tinha humilhado Regina, embora não devesse. Não era culpa dela, nem de David, mas para isso acontecer na frente de toda a cidade tinha que ser embaraçoso para uma pessoa tão reservada como sua amiga.

Killian assentiu enquanto a seguia, estendendo a mão para impedir Emma antes que ela desse outro passo. "Cisne", ele gesticulou antes de se agachar para pegar uma pena do chão, trazendo-a de volta enquanto a torcia na frente de seus rostos. "Isso parece familiar?"

"Essa é uma pena de um dos meus apanhadores de sonhos," a boca de Emma se abriu em confusão enquanto ela olhava para o fino fio pendurado na ponta da pena. Ela reconheceu o material instantaneamente, ela certamente tinha criado o suficiente deles. "Killian, meu sonho. Você se lembra?" Sua voz soou mais urgente conforme a memória dele voltava.

"Aquele com sua mãe?" Ele assentiu com uma carranca, "Você acha que foi uma premonição?"

"Mas ela se foi, e mesmo que ela pudesse voltar, por que ela faria isso?" Emma balançou a cabeça, "O sonho foi há meses..."

"Me chame de louco, mas imagino que Snow ficaria um pouco perturbado com David e Regina brincando de casinha," Ele deu a ela um sorriso fraco, sem saber o que mais poderia ser. Ele sabia que já era difícil o suficiente para Emma lidar com a ausência de sua mãe, mas ter essa responsabilidade de consertar as coisas e ter que encarar isso com a cabeça no lugar era outro desafio em si.

"Você acha que minha mãe voltou?" Ela engoliu em seco com a possibilidade, tentando arduamente não criar muitas esperanças, "Isso não parece ser a resposta... Eu a conheço, ela gostaria que o pai fosse feliz. Não consigo vê-la fazendo algo assim. E se ela estava brava com isso, por que não miraria em Regina?" Ela balançou a cabeça, olhando para a pena em pensamento, "Não faz sentido."

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