capítulo 42

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As folhas estavam começando a mudar de cor e cair no chão com a chegada do outono, dando a Regina algo para focar seu olhar enquanto ela estava em frente à janela da cozinha. Suas mãos envolveram sua caneca para se aquecer enquanto ela suspirava contente, deleitando-se com o dia tranquilo enquanto o café lhe dava um impulso. Apesar da montanha-russa dos últimos dois anos, sua vida havia mudado para melhor desde a última vez que ela morou neste local, observando a cidade de seu poleiro. Um sentimento profundo e pacífico a dominava em tardes como esta, quando ela tinha tempo para si mesma para refletir.

Não era sempre que ela conseguia ter um momento solitário nesta casa, no entanto. A realização trouxe um sorriso caloroso ao seu rosto, sabendo que ela não mudaria isso por nada no mundo. Estar cercada pela família era algo que ela ansiava há anos. Ela costumava sentir um ciúme profundo e amargo quando via um casal feliz, e especialmente se eles tivessem filhos. Ouvir um bebê chorar ou uma criança rir costumava partir seu coração, mas agora o aquecia.

Agora que ela tinha o que sempre cobiçou, ela ainda tinha problemas para processar o fato de que era real. Ela confiava em David de todo o coração, seu antigo inimigo que agora amava e aceitava cada camada dela, do bem ao escuro. Além de ter um parceiro, sua casa agora estava cheia da energia e do calor de seus três filhos. Bem, Neal não era tecnicamente dela, mas ela o amava do mesmo jeito. Ela não só tinha sua própria família, como também tinha amigos em Emma e Granny e outros na cidade. Regina nunca pensou que seu futuro seria nada além de um final infeliz, então ela aproveitou momentos como esse para refletir sobre o quão abençoada ela tinha sido.

Ela experimentou a alegria de carregar seu próprio filho; criou uma versão mini de si mesma em aparência e temperamento, mas herdou os olhos e o lado doce de seu pai. Ela compartilhou essa pequena vida criada no amor com um homem paciente e amoroso. Um sorriso irônico surgiu em seus lábios pelo fato de que, se David já não fosse paciente, criar uma filha dela logo o ensinaria a ser. Felizmente, ele provou ser capaz de lidar com Regina, então ela tinha fé que ele seria o pai perfeito e tolerante para uma garotinha teimosa.

Henry era um adolescente completo agora e já a havia ultrapassado em altura, mas ela ainda o considerava seu garoto. Ele a divertia muito bem, sabendo que sua tendência a ser rigorosa vinha de um lugar de proteção. Ele sempre seria seu primeiro amor; o bebê de rosto vermelho e choroso que a ensinou a ser mãe. Ela o ouviu agora na sala com David, torcendo intensamente em um jogo de futebol na televisão. Nunca imaginou que permitiria uma tolice como futebol americano em sua casa, o que só serviu para mostrar o quanto as coisas haviam mudado.

Regina revirou os olhos e sorriu para si mesma com os gritos abafados, não tendo interesse em esportes. Ela os achava chatos e inúteis, pois o resultado era sempre o mesmo no final; um time ganhava e outro perdia, e as estratégias entre eles eram sempre as mesmas. Caramba, caçar Branca de Neve tinha sido mais um esporte do que qualquer coisa que ela tinha visto neste mundo. Ainda assim, todo domingo David e Henry invadiam os armários em busca de lanches e imploravam para que ela fizesse turnovers em preparação para o jogo. Normalmente ela cedia, daí a cozinha agora estar cheia de um aroma familiar de especiarias de maçã enquanto ela tomava seu estimulante da tarde.

Neal passava os domingos com Snow, conforme o arranjo de David e Snow de dias alternados com ele, então era bem tranquilo em casa sem uma criança hiperativa correndo por aí. Pequenas mãos batendo no chão da cozinha desviaram sua atenção da janela, olhando para ver Violet sorrindo e rastejando furiosamente em sua direção, lembrando-a da primeira vez que Neal esteve lá. Ela sentia falta dele, mas entendia que sua mãe verdadeira estava de volta em sua vida e ela tinha que respeitar isso.

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