capítulo 29

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Regina acordou com uma dor esmagadora no abdômen, seus olhos se abrindo lentamente enquanto um gemido escapava de seus lábios. Estava frio e úmido onde quer que ela estivesse, sentindo o ar frio em sua pele suada enquanto seus olhos se ajustavam.

Ela não sabia há quanto tempo estava desmaiada, mas sabia que as dores do parto não tinham parado, nem o sangramento. Ela sentiu sua camisola pegajosa de sangue enquanto observava o ambiente, percebendo que estava em um porão.

Sua respiração ficou presa na garganta e o medo a encheu quando ela tentou levantar as mãos, sentindo algemas em seu pulso que a prendiam à mesa de madeira rústica em que estava deitada. Era tudo muito familiar, trazendo de volta memórias da última vez em que ela foi mantida em cativeiro e torturada.

Sua mente correu com possibilidades de quem a teria aqui e por quê. Ela tinha centenas, inferno, milhares de inimigos. Seu coração batia mais rápido enquanto ela considerava quantos pais e filhos ela havia despedaçado na Floresta Encantada, quantas vidas ela havia arruinado.

Era isso que ela mais temia desde que descobriu que estava grávida; a vingança. Ela era uma tola em pensar que poderia viver sem olhar por cima do ombro para antigos inimigos. Outra contração sacudiu seu corpo e ela soltou um grito alto enquanto suas costas arqueavam da mesa, tensas de dor. Lágrimas começaram a brotar em seus olhos com a desesperança que sentia, ouvindo o que soava como a porta do porão se abrindo e botas clicando em degraus de madeira, se aproximando dela.

"Ora, ora, irmã", a voz de Zelena soou do outro lado da sala, "Você sabia que esse dia chegaria, não precisa se preocupar."

"Por que você está fazendo isso?" Regina perguntou sem fôlego, lutando contra as amarras em seus pulsos, "Minha filha é inocente." Ela deveria saber que sua irmã não deixaria a rixa deles passar. Regina sabia do que ela mesma era capaz quando era má, envolvida em vingança e ciúmes. E Zelena? Ela não era apenas má, ela era perversa.

"Assim como o meu. Você sabe, aquele que você roubou de mim," Zelena sibilou enquanto se dirigia para sua irmã, "Você achou que eu ia esquecer disso? Que você roubou meu bebê? Que só porque separar você e Robin não foi o suficiente para arruiná-la, eu deixaria você e o Príncipe Encantado viverem felizes para sempre?" Ela riu amargamente, olhando para ela com os grandes olhos de Branca de Neve antes de ir até a bancada de trabalho próxima.

O sangue de Regina gelou quando ela ouviu o som de instrumentos meta tilintando e uma lâmina sendo desembainhada. Ela tentou em vão invocar magia em suas palmas enquanto Zelena estava de costas para ela. Nada saiu, ela estava muito fraca tendo perdido tanto sangue em sua condição. Outra contração veio sobre ela enquanto ela enrijecia e mordia o lábio, tirando sangue enquanto tentava abafar o grito, não querendo dar a sua irmã essa satisfação.

"Eu tenho que dizer, é isso que eu estava esperando desde aquele dia em Oz," Zelena se maravilhou enquanto se virava e ia em direção à mesa, observando sua irmã se contorcer de dor, "Todas aquelas noites eu fiquei acordada planejando uma maneira de voltar aqui, conjurando aquele feitiço para usar Snow como um recipiente," Ela suspirou enquanto inspecionava a lâmina em sua mão com um esboço de sorriso, "Saber que esse dia chegaria me motivou. Quase fez valer a pena parecer Branca de Neve," Ela gesticulou em direção ao corpo de Snow com uma gargalhada maligna.

"E sua filha?" Regina perguntou entre dentes, olhando para ela com a respiração suspensa enquanto lutava contra a vontade de gritar: "Você não deveria ter dedicado toda essa energia para se vingar dela em vez de se vingar de mim?"

"Minha filha? Oh, ela é muito adorável, mas para ser honesta, ela está melhor com Robin, ela não tem utilidade para mim", Zelena colocou a lâmina ao lado da cabeça de Regina, "A pobrezinha não nasceu com magia, ela é uma plebéia. Mas esse bebê..." Seus olhos brilharam quando ela levou a mão à barriga de Regina, "Eu já posso sentir a magia vibrando através dela. Muito bem feito, irmã. Mamãe ficaria tão orgulhosa."

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