Han Jisung é filho de um grande empresário milionário que secretamente está envolvido em dívidas com uma grande máfia francesa, e como forma de quitar essa dívida, Jisung é vendido para trabalhar como subordinado na tal máfia, mas acaba se trombando...
Pessoas, eu resolvi fazer uma alteração nesse capitulo, eu tinha colocado que eles ficariam em barracas, mas pensei melhor, e chalés seria mais coerente com o tipo de acampamento, então se vocês verem ainda no texto alguma parte que fala de barracas, saibam que foi alguma coisinha que escapou dessa minha correção.
É isso, bom capitulo a todos ❤️
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Jisung:
Faltavam apenas três dias para o acampamento, estava com medo de alguma coisa dar errado, por isso estava treinando todo dia. Desde que discuti com Minho, não nos falamos desde então, apenas trocávamos alguns olhares. Hyunjin havia me liberado do treinamento, mas como ainda sinto que não estou preparado, sempre que posso, venho treinar. Estava na sala de treinamento atirando em alguns alvos em movimento, e confesso que já estava bem melhor do que quando comecei. Estava indo bem, quando sinto que estou sendo observado, me viro e vejo Minho parado ao lado da porta, me encarando
- Vai continuar me ignorando até quando? – Minho desse com uma voz baixa e uma cara seria.
- O que você quer? – disse completamente seco, não queria falar com ele.
- Sabe que não vai conseguir fugir por muito tempo, daqui três dias é o acampamento, e não vai poder ficar longe me mim, sabe disso né? – o que ele tá querendo dizer?
- Posso conviver com isso. – Provoquei e pisquei um olho e voltei a tentar atirar nos alvos
- Vai brincando vai... – disse baixo com sua voz rouca, o que esse homem tem de bonito tem de babaca.
- Fala logo o que você quer.
- Vim apenas ver como está se saindo, não quero que você me atrapalhe.
- Já viu que eu to bem melhor, pode ir embora agora.
- E quem disse que você está se saindo bem? – disse se aproximando. – Sua postura está toda torta, tenha mais firmeza nos braços na hora de atirar, fixa mais seu olhar no alvo. – disse se aproximando por traz e segurando minhas mãos.
- Tá... já entendi! Agora desgruda! – disse meio nervoso pela aproximação repentina.
- Porque? Não gostou? – disse se afastando e soltado um sorriso de canto, PORRA QUE SORRISO LINDO!
- Vai a merda! – disse tentando disfarçar meu nervosismo e voltando a atirar.
*quebra de tempo*
O tão "esperado" dia chegou, eu e Minho estávamos quase em frente a estrada do acampamento, pudemos ver um ônibus lotado de pessoas estacionando logo na entrada do lugar. Nós íamos estar disfarçados de funcionários do camping, sem um cargo especifico.
Logo que Minho estaciona o Chevy Impala 67 preto, desço do carro e me dirijo a recepção, onde os funcionários teriam que fazer check in de entrada, assim como Changbin havia tido
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