ᴄᴇʟᴇsᴛᴇ ᴢᴀʙɪɴɪ༅
𝑨𝑻𝑬𝑹𝑰𝑺𝑺𝑨𝑴𝑶𝑺 𝑨̀ 𝑼𝑴𝑨 hora, estamos dentro da caminhonete a caminho da fazenda.
Os faróis iluminam a estrada escura, seguindo uma linha a densa e empoeirada, os buracos nós fazem mante-se em alerta.
Estamos em um cenário escuro de terro, como se a qualquer momento uma assombração fosse se materializar em nossa frente nos forçando à para, assim nós fazendo sair do carro e correndo para qualquer lugar em buscar de salvação de nossas vidas. Daí quando vamos olhar, o espirito maligno se materializa na nossa frente e nos mata!
Puta merda! Que imaginação fértil essa minha. Solto uma risada estridente como se guarda-se ela a muitos anos comigo.
— Filha, você está bem? — Minha vó me olhou preocupada, inclinado seu corpo para me analisar melhor.
— Si- sim! — Seguro minha barriga que doer, meus olhos chegam a lagrimejar de tanto rir. — Não e nada não, só lembrei-me de uma coisa engraçada.
Ainda posso ver os dois sentados no banco da frente me olhando pelo retrovisor do carro. Minha vó e o senhor Emanuel, um dos pões de confiança é de longa data do meu pai.
Essa hora da madrugada todos na fazenda dormem, mas minha madrasta deixou nossos quartos separados, os quartos de sempre, arrumados e a nossa espera para dormimos.
O silencio predominou a caminhonete, ao longo do caminho passei olhando do lado de fora: as enormes vegetações agrícolas do meu pai, essa fazenda tem tantas terras vistosas maravilhosas, lugares lindos, com animais adoráveis.
Sinto falta do meu Cair da noite, o nome em que dei ao meu cavalo de infância. Um cavalo preto, com pelos como a noite brilhantes, ele carrega uma mancha na cabeça identificável, um triangulo no centro da cabeça .
— Chegamos moças bonitas — Sua fala foi direcionada toda para minha vó. —, estão entregues como o pratão pediu! — Sr. Guedes sorriu para gente, abriu as duas portas para saímos.
Ele tirou nossas malas da caçamba, as colocando dentro da casa e entregando apenas nossas bolsas de mão.
— Obrigado Emanuel por nós buscar à essa hora da noite. Obrigado mesmo. — Minha senhora agradeceu ao velho sorrindo todo bobo olhando pra ela, coitado sé esse soubesse...
Minha velha nem dessa fruta curte mais.
Desvio minha atenção do pobre homem iludido, ouso alguns relinchos de longe causando uma tremedeira no meu coração... será que é meu bebê?
Assim que eu iria começa a caminha em direção baia sou parada.
— Nem pensar — minha vó me repreende com um olhar serio. —, você tem que dormir, só assim vai vê-lo!
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𝐅𝐀𝐓𝐀𝐋𝐄
Fanfiction+ 𝟏𝟖 ⁝ 𝑸uando Celeste se ver de volta ao seu passado, misterioso e excitante. 𝑬́ 𝑶 passado guardava grandes, ou melhor, enormes esperanças com a chegada de seu ant...