ᴄᴇʟᴇsᴛᴇ ᴢᴀʙɪɴɪ༅
𝑪𝑶𝑵𝑭𝑶𝑹𝑻𝑶 𝑴𝑬𝑼 𝑪𝑶𝑹𝑷𝑶 mais na banheiro, mas sou agarrada com braços masculinos ao redor de mim.
Que cheiro fedorento, cheiro de perfume barato.
Inferno, eu lembro de tê-lo mandado para casa.
Nem mesmo me dou o trabalho de olha-lo, me afasto jogando meu corpo para a outra ponta da banheira. Tenho diversos hotéis, tenho quartos específicos que uso para aliviar meus estreses diários.
Um dos meus alívios deu-se que quer mais que ser apenas uma foda comigo, sei bem o que ele deseja de mim. E não é meu coração.
— Amor porque se afastou de mim, hem.. — Reviro os olhos meio desgostosa.
Esses homens não conseguem ficar menos patéticos.
Uma coisa que minha falecia bolsa de aluguel ensinou-me foi que o amor; se não construído de forma certa, arruína. É não ao outro, mas à si mesma, você se desgasta a uma relação fardada ao fracasso simplesmente por amor...
— Não me chame de amor, não suporto quando me chamam dessa palavra! — Odeio o amor romântico, não temos nada além de algumas transas.
— Eu achei que-
— Não! Você não tem que achar nada, eu não quero mais do que alguns tempo de sexo com você, Lucas. — Saio da banheira carrancuda, esse infeliz estragou meu banho!
Isso que dar, trepa mais de uma ou duas vezes com o mesmo cara, eles começam acha-se uma foda fiel.
O quarto e grande, espaçoso, tem uma vista maravilhosa de tira o folego de qualquer um.
— Amor eu te amo... — Jesus cristo!
Olho-o com arrogância, ele sorriu olhando em meus olhos em buscar de vestígio de uma esperança. Eu não creio que ele realmente acreditou que era importante, eu o usei, ele me usou é nós nos usamos para beneficio próprio.
Fim.
O cara meteu em mim e na minha amiga, na maioria das vezes ela participa. Compartilhamos sempre os mesmo caras.
Dou-lhe um prêmio ao homem que me submete a ser sua por completo, não e me gabando nem nada mais sou controlada o suficiente para saber que esse homem além de não existir, estaria a quilômetros de distancia minha sem nenhum acesso a mim.
Ele nem mesmo dever lembra de mim...
— Amadinho eu nunca ficaria com você para fins romântico, você e um falido de merda — Cuspo a verdade na sua cara. — você pensou mesmo que eu iria associar meu nome com uma pé rachado igual a você.
Lucas me olhou com raiva, ele pode ser gatinho do jeitinho que gosto, mas eu nunca associaria com uma pessoas com menos dinheiro que eu. Temos que está no mesmo nível, sé não eu não quero.
Posso ser uma vadia quando quero ser, lembro-me de uma coisa antes de sair, — Você pode ter meu número, você pode pegar o meu nome... mas você nunca terá meu coração...
Sendo assim saio do quarto com um sorriso satisfeito em faze-lo de chacota, e satisfatório o jeito que as pessoas iludem-se por contra própria.
— Deixe o seu cair... — Continuo cantando, Adele e como uma mãe do coração rompido.
• • •
Suspiro nervosa ao espera meu tio no aeroporto, mesmo eu o mandando vir com sua comitiva em meu Jato particular privativo, sem nenhum estresse ele quis vim de avião, porém é claro na primeira classe.
Tio Ben e com certeza mais pé no chão que eu, ele sim conseguir deixa um ambiente pesado completamente leve com sua presença. Diferente de mim que sou o próprio ambiente pesado, carregada de frieza e boa parte dos meus funcionários nem me olham nos olhos com medo da demissão.
Sou uma mulher exigente, as vezes arrogante super egocêntrica. Na minha perspectiva meus atos me levam a ruína, sou uma sombra da mulher que mais odeio...
— É bom ver que minha anã ainda não cresceu. — Fico tão submersa aos pensamentos que nem sinto que meu tio já havia chegado.
Seus braços me rodeiam, eu retribuo com uma enorme saudades.
— Eu não sou tão baixa assim! — Faço beicinho cruzando os braços, ele sorrio para minha carinha.
— Você ficar tão fofa assim, minha linda sobrinha anã. — Ele sorri travesso, começo a me afasta mais ele é mais rápido; levantando-me do chão e me girando. — Eu amo você minha criança linda, sentir tanto sua falta.
— Titio ponha-me não chão... — Peço sem folego, meu tio finalmente me colocar no chão meio tonta do giro. — Vamos para casa velho.
— Velho é o senhor seu pai. — Retruca carrancudo, sorrio disso.
— Não descordo. — Rio. — mas o senhor também está ficando veio, a carcaça não e a mesma, não! — Debocho, saindo toda sorridente.
Saímos do aeroporto, sua comitiva foram embora. Afinal hoje e sexta-feira a maioria tem coisas importantes para fazer.
Meu carro está em casa, coisa que quase nunca acontecer adoro dirigir eu mesma. Poucas vezes necessito de um motorista, deixo-o responsabilizado particularmente para minha avó.
Hoje eu resolvi ser acompanhada de um motorista, meus seguranças também estão em maioria.
Entramos no carro, sem nenhuma cerimônia. Eu amo meu velho, deito minha cabeça em seu peito e ele rodea os braços ao redor de mim.
Encontro-me nos braços da segunda pessoa que mais amo, sinto-me em alegria.
— Sentir sua falta, dengo... — Deito minha cabeça na sua coxa, ele começa a fazer cafune no meu cabelo.
— Eu também, minha moranguinho. — Beija minha cabeça. — Dormir um pouco. — Diz, quando me ouve boceja.
— Te amo, titio... — meus olhos começam à se fecha, mas consigo escutar;
— Também amo você, minha menina linda. — Meus olhos escurem.
É meu coração descansa quentinho.
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𝐅𝐀𝐓𝐀𝐋𝐄
Fanfiction+ 𝟏𝟖 ⁝ 𝑸uando Celeste se ver de volta ao seu passado, misterioso e excitante. 𝑬́ 𝑶 passado guardava grandes, ou melhor, enormes esperanças com a chegada de seu ant...