ɴᴏᴀʜ ʀᴏᴅʀɪɢᴜᴇs༅
𝑵𝑼𝑵𝑪𝑨 𝑭𝑶𝑰 𝑻𝑨̃𝑶 difícil sair da cama, meu coração ficou deitado junto com a minha pretinha, toda fingida com aquela bunda redondinha virada toda pro meu lado, com aquele pedaço de pano vermelho.
Se eu não precisasse de dinheiro eu nem me importaria de continuar deitado, agarradinho com a Celeste.
Passo na cozinha, que tá muito bem movimentada, com algumas outras empregadas entrando e saindo, e minha mãe na boca do fogão. Eu não moro no casaram, mas as vezes passo a noite aqui é como minha casa está em reforma vou passa umas semanas aqui até eu arrumar ela direito, do jeito que eu quero.
— Oh, merda! — Lembro que no quarto que a senhorita Amélia me hospedou agora está com uma visitante também, meu deus aonde vou dormi?
Vou deixa pra saber disso depois, talvez, com muita sorte mesmo, minha feiticeira possa deixa eu dormi com el- não, que dizer; ficar no mesmo quarto que ela.
— Beça mãe. — A abraço por trás. Ela que está no fogão mexendo com a colher de pau se assustou um pouco, eu rir, e ela deu com a colher de pau na minha cabeça.
— Garoto se eu me queimo nesse fogão, te viro do avesso. — Esbraveja, com a cara toda vermelha. Mamãe tirou a colhe da panela e a tampou, lavou a colhe e secou as mãos, depois se virou pra mim com um sorriso enorme no rosto. Muito bipolar. — Oh meu bebê grande, perdoa a mãe. — Beijou minha bochecha, me colocando sentado à mesa. — Deus te abençoes, agora coma tudo.
Como sempre a mesa está farta, com tudo que temos direitos. Alimentos orgânicos, nenhum deles são industrializados.
— Bom dia mãezinha linda do meu coração... — Vem a chata, minha irmã.
— Tenho dinheiro não. — Minha irmã faz cara de chocada, eu começo a rir e recebo um pescotapa.
— Aí, filhote de mula — Reclamo.
— Vai pra merda, gamba do lixão. Cadê minha cunhada? — Nessa hora a Mel e a dona Amélia entram na cozinha e logo depois uma senhora com cara de rica e roupas fina adentra.
— Nossa o cheiro tá ótimo, amiga. — Dona Amélia elogia minha mãe.
— Então vem comer, minha amiga, sabe que esses meus filhos são uns esfomeado.
— Mãe! —Reclamamos em uníssono.
— Também né tia, pra mante esse corpo musculoso só muita massa mesmo. — Mel brinca, todos rimos menos a minha irmã.
Essa duas não se bicam de jeito nenhum, na verdade, minha irmã tem uma implicância infantil com a Melissa, atoa. Por que a mel sempre tente se aproxima da minha irmã, a loirinha e osso duro de rue, toda ignorante com a menina que e da família, nossa prima.
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𝐅𝐀𝐓𝐀𝐋𝐄
Fanfiction+ 𝟏𝟖 ⁝ 𝑸uando Celeste se ver de volta ao seu passado, misterioso e excitante. 𝑬́ 𝑶 passado guardava grandes, ou melhor, enormes esperanças com a chegada de seu ant...