Giovanna, uma jovem de 22 anos, que saiu da casa dos pais em Arraial do cabo, para fazer a tão sonhada faculdade de psicologia. Vem para o Rio de Janeiro, trabalha na livraria do padrinho, Miguel e acaba descobrindo, uma forma mais fácil de ganhar d...
Começamos uma nova fase na história, os personagens principais começam a se conhecer, descobrir as ligações que possuem e consequentemente atritos irão surgir. A vidinha da Bia continua, Alexandre que lute, para fazer a bonita, querer largar a vida fácil.
Obs: A imagem 3 e 4 da mídia, estão invertidas, desconsideram. Só vi depois que postei 🙄
Desconsiderem os erros e boa leitura! 📚 _______________________________________
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Giovanna
Duas semanas já haviam se passado, desde que Alexandre e eu decidimos nos conhecer. Durante todos esses dias, não teve um em que ele não me pedisse para dormir comigo. É óbvio que neguei. Primeiro porque ele tinha que ter noção de limites e segundo porque tenho um filho para cuidar. E falando em filho, ele ainda não sabe do Gabriel. Mas estou prestes a contar, não aguento mais essa situação de estar escondendo meu filhote.
As três vezes que ele dormiu aqui em casa, após nosso combinado de se conhecer, eu precisei da ajuda da Alessandra para dormir com o neném. Mas não era sempre que ela podia, o namorado era um cara que gostava de sair a noite, e eu não tinha nenhum direito de atrapalhar a programação dos dois.
Falando neles, hoje tenho um jantar. Rodrigo fazia questão de me conhecer, ele era apaixonado pelo meu filho. Biel, também iria. Como era algo em família não tinha necessidade de deixá-lo com babá.
Além de nós quatro, iriam os dois irmãos do Rodrigo. O mais velho era solteiro, o tal que eles queriam me apresentar. E o caçula, a ex namorada perdoou a canalhice e também estaria presente. É aquilo, 6 é par. Tudo arquitetado por Alessandra, eu aposto.
Eu e Alexandre trocamos mensagens durante o dia e ele estava chateado, pois o irmão estava insistindo em o apresentar para a melhor amiga da namorada, mesmo ele dizendo que já estava conhecendo alguém. Confesso que achei aquilo muito fofo. Apesar de nada oficial, ele parecia me tratar com exclusividade. Eu disse que não via problema algum ele ir ao jantar, não significava que ele teria que ter algo com essa mulher. Mas era bom, para os irmãos parar de pegar no seu pé.
Já estava arrumada e estava finalizando o Gabriel, que não parava um minuto. Trocar a fralda dele, agora era um desafio dos grandes.
— Sossega, cara. Assim vamos chegar atrasados na dindinha Alê e no tio Rodrigo…
— Didia, didigo — Eu me derretia com ele falando tudo errado. Inclusive tinha minhas palavras favoritas. As que eu nunca corrigia por achar fofinhas demais.
