Capítulo 15

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capítulo fresquinho. No RJ tá um frio do cão, mas no mundinho de Bia/Gio, tá sempre quente, sempre hot.

Espero que gostem do capítulo e como sempre desconsiderem os erros.
Boa leitura!📚
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Alexandre

A reunião na construtora do meu pai, foi uma verdadeira confusão. O velho enlouqueceu de vez. Disse que precisa dos três filhos assumindo os negócios, pois não quer ver seu império ser destruído no dia que ele partir. Porra, meu pai só podia ser maluco, depois do falecimento da minha mãe, ele se tornou alguém impossível de conviver.

Segundo ele, Rodrigo era o escolhido para ficar em seu lugar na diretoria e continuar o trabalho de advogado.  Ícaro ficaria no marketing e na publicidade, tinha talento para falar com as pessoas.  E eu, ficaria com o RH, uma verdadeira bomba.

Logo de início, disse que não tinha jeito pra isso, e que não aceitaria. Que em sua ausência, não faltaria profissional competente para assumir cada departamento. Mas ele não aceitou, e me fez todo tipo de ameaça, inclusive de me deserdar. Eu estava sozinho nessa briga, Rodrigo e Ícaro, morriam de medo de perder a mordomia, então eu era voto vencido.

Com os ânimos controlados, a única coisa que consegui negociar, foi o horário e a redução de dias trabalhados por semana. Ficou combinado que eu trabalharia as segundas, quartas e sextas, no horário de 11h às 17h. Eu sei que tudo isso era um baita privilégio, mas a minha realidade de vida em si, desde sempre foi privilegiada, ao ponto de nunca precisar me preocupar de como as contas seriam pagas.

Após aquele encontro catastrófico, fui para casa explodindo de dor de cabeça, e como desgraça atrai desgraça, ao parar no sinal de trânsito, vi Giovanna com um cara saindo de um restaurante. Provavelmente seria um de seus clientes da lista vip.

O cara abraçava e acariciava seu rosto. E ela parecia gostar, estava muito confortável.  Acho que meu olhar foi tão intenso, que atraiu os olhares deles em minha direção. Assim que me viu, ela desvencilhou-se do homem e ficou visivelmente nervosa. O sinal abriu e eu saí cantando pneu. Não demorou muito pra que ela me mandasse mensagem se explicando; mas eu não queria explicações e fui até um pouco rude com ela. 

Só sei que passei a noite trancado no quarto, sem falar com ninguém, sem olhar o telefone, sem fazer absolutamente nada. Mas lá pela madrugada, ela me mandou mensagem novamente e eu fui lendo pela barra de notificações.  Me quebrou, ler tudo que ela escreveu, e chocando um total de 0 pessoas, passei a noite no apartamento dela.

Agora estou aqui, observando-a dormir, com o corpo emaranhado ao meu e a respiração levinha. Estávamos apenas nós dois no apartamento; o filho dela chega agora pela manhã, a babá ficou de trazer o garoto às 9h.

Amor e PecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora