27. Se permitir sentir

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Boa noite! Espero que estejam bem!

Esses dois dias foram caóticos mas eu volteikkkk
Com apenas muito mel para vocês

Boa leitura!

- Ela é tão pequena

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- Ela é tão pequena...

A voz de Namtan era baixinha, completamente encantada. A alfa estava do lado do berço transparente, onde a pequena beta recém-nascida dormia tranquilamente.

- Não parecia tão pequena quando saiu... - Satang murmurou, arrancando risadinhas dos demais no quarto, inclusive de Winny, sentado ao lado dele.

- Já escolheram o nome? - Dunk perguntou ao casal, mesmo que também estivesse com os olhos presos na bebê.

A criança era minúscula. Dunk não se lembrava de ter ido visitar um recém-nascido pouco tempo depois de nascer e tinha ficado impressionado em como a menina parecia ser do tamanho de seu ante-braço.

- Ning - Satang respondeu, com um sorriso no rosto.

Phuwin estava em silêncio até o momento, observando a bebê com um sorriso discreto no rosto. Seus dedos acariciavam delicadamente o pé minúsculo da criança coberto pelo cobertor azul claro. Dunk levantou o rosto e observou o ômega do outro lado do berço. Phuwin encarando a bebê como se fosse uma pequena preciosidade.

- Você quer pegar, Phuwin? - A voz de Winny chamou a atenção do ômega. Phuwin levantou o rosto para olhar o alfa, pensando um pouco.

- Ela está dormindo... - Tangsakyuen respondeu baixinho, voltando suas orbes para o berço.

- Não se preocupe.

O alfa soltou a mão de Satang e se levantou, se aproximando do berço para pegar o pacotinho de cobertor com todo cuidado do mundo. A bebê se remexeu mas não abriu os olhos. Winny se aproximou do Tangsakyuen, que parecia nervoso, e colocou a criança em seu colo, dizendo aos sussurros como deveria segura-la.

Dunk deu a volta no carrinho e se aproximou. Phuwin olhou para ele com um sorriso diferente no rosto, como se estivesse orgulhoso por estar segurando a afilhada.

O beta precisou sorrir com a visão. Sabia que Phuwin já tinha se apegado a garotinha com poucos minutos a encarando. Podia dizer que o ômega já tinha cometido muitos erros na vida dele, mas aquilo não se aplicava às pessoas que ele amava.

No quesito romântico, Phuwin nunca teve sorte antes de Pond. Entretanto, ele dava a vida pelas pessoas que se importava, e Dunk sabia que agora aquela criança tinha se tornado uma parte importante na vida dele no momento em que ele tinha a visto.

Se ele estava assim com a afilhada, Dunk imaginava como ele seria com os próprios filhos. Phuwin seria um pai incrível, mesmo que ainda não acreditasse naquilo.

Flores não falamOnde histórias criam vida. Descubra agora