Por causa dos traumas de relacionamentos passados, Dunk passou a evitar todo e qualquer tipo de relacionamento romântico. Entretanto, isso mudou quando ele reencontrou um alfa que deveria ter sido apenas caso de uma noite: Joong.
Descobriu que Joong...
O cap é meio pesado ai eu me perguntei se era necessário mesmo, mas tem coisa dos PondPhuwin também que vocês vão entender mais para frente ai eu decidi colocar sim e é isto
Boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois de deixar Gemini na porta da cafeteria onde o menino iria encontrar o ômega pelo qual estava apaixonado - e ser obrigado a vê-lo se derreter todinho ao avistar o menino pela vitrine -, finalmente se dirigiu para a casa de Aou.
Não era tão longe de sua casa, mas teve que voltar todo o caminho visto que a escola de Gemini - e a cafeteria onde o tinha deixado - não era tão perto assim de seu apartamento - que ficava mais próximo de sua faculdade.
Nem precisou tocar o número do apartamento de Aou, visto que era um rosto conhecido ali e logo foi liberado para entrar no condomínio assim que chegou. Subiu de elevador até o quinto dos infernos, que era o apartamento do outro beta - ele morava no décimo sexto andar.
Bateu na porta duas vezes e logo a ouviu sendo destrancada. Aou apareceu com o cabelo bagunçado, de bermuda e com uma cara nada feliz por ter sido acordado depois de ter dormido há pouco tempo.
- Pega teu carrapato e vaza. É sério. Nunca mais deixe o Phuwin bêbado aos meus cuidados - Aou largou a maçaneta e se aproximou do sofá antes que Dunk entrasse no apartamento - É por isso que eu não quero ter filhos - Resmungou e voltou para o próprio quarto, fechando a porta em seguida.
- Não vai trancar a porta, não? - Dunk perguntou alto para Aou ouvir.
- A tranca é eletrônica, porra!
Dunk riu baixinho da irritação do amigo e fechou a porta para ir acordar Phuwin - coisa que provavelmente iria demorar e não queria ninguém passando e olhando ali dentro.
O beta de ajoelhou ao lado do estofado e observou o ômega dormindo tranquilamente. Os fios estavam bagunçados mas Phuwin ainda assim conseguia ser lindo.
Lembrou das palavras duras da noite anterior que saíram dos lábios do próprio irmão, movido pelo álcool. Queria conversar com ele, mas ainda estava magoado por aquilo. Diziam que pessoas bêbadas eram as mais sinceras, certo?
- Phuwin? Acorda - Balançou o garoto que apenas resmungou e franziu o cenho, antes de virar para o outro lado e enfiar a cara no sofá - Phuwin!
- Não grita, por favor...
A vozinha dolorida fez Dunk suspirar e esperar o garoto fazer alguma coisa antes de balança-lo de novo.
- Eu estou acordado, Dunk.
- Ótimo. Vamos.
Dunk levantou e encarou o corpo ainda encolhido do estofado, coberto por um cobertor que Aou provavelmente tinha colocado nele assim que Phuwin desmaiou ali.
