XVI - Mãe desnaturada

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Mia Bergmann

A Luisa está tentando fugir da mãe dela, vou procurar saber melhor essa história com a Mariana. Já era o horário da Mari estar em seu quarto então eu fui entrando lá e vi ela só de toalha.

MK: Sai daqui Mia, vou ligar pra Bergmann e falar que você está querendo me abusar.
Comecei a rir.
MB: até parece q eu nunca vi esse corpinho aí.
Mk: claro q não, fica me espiando Bergmann.
MB: preciso disso não, veste logo aí, quero conversar com você.
MK: que foi, se você tiver iludindo a Luisa eu lhe bato.
MB: é sobre a Luisa mesmo, mas nada que eu tenha feito, eu queria saber mais sobre a relação que ela tem com a mãe e esse ex incompetente.
MK: aí Mia é muito complicado, a mãe dela nunca apoiou ela, e ela já passou por altos e baixo. Senta que vem história.
MB: quero tentar entender, mas não quis invadir o espaço dela e como eu tenho você minha melhor, vai me contar.
Mk: kkkk te odeio Mia. Então, a Luisa tinha sérios problemas com a mãe dela em específico, ficava cobrando dela que ela fosse a melhor, a filha exemplo e isso tudo prejudicou muito, ela entrou em depressão, chegava a fica dia dentro do quarto ou só ia trabalhar, ela perdeu muito peso com isso ficou até doente e foi aí que ela encontrou o Marques, no começo ele era todo romântico, batalhou para conquistar a Luisa e acho que por pura carência ela aceitou ficar. A única pessoa que ia direto na casa dela era eu, só que aí eu tive que viajar e o caminho ficou ainda mais livre pro Marques, sempre que eu ligava ele tava e a mãe da Luisa resolveu voltar a aparecer, adorava esse cara. Quando eu voltei ele sempre dizia que a Luisa tava ocupada e tentou me afastar, por isso que ela vinha direto aqui e você aproveitava pra ver daquele corpinho né.
MB: caraca, agora explica porque ela tava tão magra naquela época.
Mk: ela tava doente Mia. Eu tentava de tudo fazer ela fica melhor e aqui ela ria, adorava suas gracinhas, mas ela nunca quis largar mão do Marques e nem da mãe dela.
MB: se eu soubesse de tudo isso ia provocar ela mais.
Mk: até parece né Mia, ela não ia trair aquele idiota. E agora eu acho que ela esta conversando com a mãe tentando convencer de que não vai voltar mais com ele de jeito nenhum e sem contar que agora tem você nessa história o jeito é a gente esperar pra ver o que deu da conversa das duas.
MB: ela tá falando com a mãe dela agora?
MK: sim, ela saiu da empresa e foi direto para casa dela pois sabia que a mãe iria estar lá.
MB: a mãe dela tem acesso a casa dela?
MK: aquele condomínio é do pai dela, quem proibiria a acesso a Sr. Ratzje?
MB: a Mia tem que se mudar de lá para poder ter paz.
MK: ela estava se organizando financeiramente e mentalmente para avisar o pai que iria se mudar. O pai dela deu aquele apartamento no intuito de proteger a menina dele.
MB: vamo chamar ela pra nossa casa Mari.
MK: a mãe dela nos mataria kkkkk porque ia deixar lá embaixo uma foto dela e uma placa de proibido.
MB: socorro Mari ela tá me ligando.

Ligação da Luisa on:

LR: Mia.
MB: oi senhora Ratzje, o que devo a honra desta ligação?
LR: me busca naquele café perto da minha casa, por favor não vem de moto.
MB: seu pedido acontecerá em 10 min ou menos, já estou pegando as chaves e indo.

Ligação off

MB: vou buscar ela Mari, estava com uma voz tristinha. Depois te conto o que aconteceu.
MK: vai Bergmann, cuida da nossa menina.

Peguei um casaco e as chaves, tinha me esquecido dos chinelos, espero que eu não tenha que descer do carro. Cheguei lá em 7 minutos o trânsito estava calmo.

MB: oi senhorita Luisa, sua carruagem chegou.
LR: chegou rápido, furou os sinais Mia.
MB: digamos que sou uma piloto de fuga. E eu precisava salvar uma donzela.
LR: obrigada por ser você.
Ela me deu um beijo e fez carinho em meu rosto. Mas ainda tava com uma carinha triste.
MB: vamo direto pra casa? Ou tem alguma parada? Diz q não tem, vim descalça kkkk
LR: não precisava vir na pressa Mia, vamo pra sua casa, a Dute fez o jantar?
MB: fez sim, ela disse que fez especial para você.
LR: ela é uma querida.
MB: mas me conta, tá tudo bem?
LR: ai Mia, não, tá horrível, a minha mãe não quer aceitar meu divórcio e ele também não quer, vou ter que entrar com advogado.
MB: qualquer coisa que precisar eu te ajudo, meu irmão tem advocacia.

Ela foi até em casa em silêncio sempre pensativa e dava uns sorrisos tímidos quando eu olhava e fazia carinho em sua coxa.

MB: espera espera, não abre a porta.
Desliguei o carro e corri para o lado do passageiro e abri a porta.
MB: Ao seu dispor senhora Luisa.
Ela ficou rindo da minha brincadeirinha. Me abraçou e me beijou.
LR: Não me acostuma mal Mia, vem tomar banho comigo, esse pé deve estar imundo.

Subimos de mãos dadas até o quarto. E quando fechei a porta ela veio em minha direção me beijando com intensidade e tentando subir para o meu colo. Boba nem nada a coloquei no colo e retribuía os beijos, nenhum pouco calmo, era muita vontade de ambas as partes.

LR: Só faz o que a gente faz de melhor e depois eu prometo conversar.

Eu só sorri e confirmei com a cabeça, tirei a roupa toda dela e a levei pro banheiro. Ela desceu do meu colo e foi ligando o chuveiro e me chamando. Fiquei já porta do boxe e ela começou a rebolar, esfregando aquela linda bunda dela, não perdi tempo e comecei apertar e bater. Ela era uma puta gostosa e sabia me deixar com muito tesao, a encostei no vidro do boxe, ela já dava alguns gemidos e me olhou e disse
LR: me fode bem gostoso Mia.
MB: vou te deixar bem fraquinha.

Comecei a esfregar o grelinho dela e quando senti que tava bem molhado meti os dedos a deixando gemer alto, daí acabou o carinho e fui cada vez mais rápido e forte, não deixava de bater naquela raba dela, até sentir a bcta dela dando sinais de que ia gozar, me abaixei e chupei todo aquele mel. Depois voltei pra beija-la, passando primeiro pelos peitos até chegar na boca. Sem tirar a mão da bcta dela
MB: vc é uma delicia Luisa.
LR: adoro... me entregar... pra você. Mas ... - ela segurou minha mão e tirou - a gente continua depois do jantar.
MB: esqueci que tenho que te alimentar.

Terminamos o banho com muitas carícias e provocações. Ela foi logo pegando roupa minha, mesmo já tento roupa dela aqui.

MB: esse mal de pegar minhas roupas nunca vai acabar né.
LR: se reclamar eu não te devolvo.

Descemos para o jantar.








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