XXVII

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Luisa on

A Mia sumiu e fui encontrar ela abraçada meu pai, estranhei, nunca vi meu pai fazer essas coisas. Depois só estava eu e ela.

LR: o que foi que conversou com meu pai?
MB: você não vai acreditar, ele me deu maior enquadro, por você faria de novo.
LR: como assim o que foi que aconteceu?
MB: ah ele veio com umas ideia, que deveria ter feito isso com seus ex e tal. Perguntou quais eram minhas intenções com você.
LR: eaaaai?
MB: eai que o senhor Ratzje apaixou na Mia, já até convidei ele pra próxima vez que for te visitar.
LR: e por que não me chamaram pra essa conversa.
MB: porque era comigo né, mas quem não se apaixonar por mim?
LR: espero que ninguém dona Mia, tu já tem namorada.
MB: e a melhor namorada do mundo.

Ela me carregou no colo e girou comigo. Tudo com ela era muito bom. Meu pai tava vendo a cena toda.

BR: é Luisa, até que essa ai é legalzinha.
LR: escolhi certo né pai?
MB: analisando toda nossa história foi eu que escolhi Senhor Beto.

Ficamos ali rindo e jogando conversa fora. Hoje seria nosso último dia. Logo depois reunimos todos e ficamos, as atrações eram as crianças sempre aprontando e fazendo gracinha.

Hora de ir a vó me chamou de canto.
NR: minha filha quero que você seja feliz, não tenha medo de viver.
LR: o dona Neide, quero seguir firme esse seu desejo é o meu também.
NR: essa menina tem uma energia muito boa, sabe que qualquer coisa a vó tá aqui.
LR: pode deixar vó, te amo, espero te receber na casa da Mia no próximo fim de semana.
NR: pode deixar minha netinho, a vó e o vô te amamos demais.

Os gêmeos choraram, mas entenderam que precisávamos voltar para nossa rotina. O João também voltou falando que queria ver os gêmeos de novo e que adoraram os avós. E assim seguimos. Mari tava mais na dela e a Aurora tentando fazer tudo por ela. Tô achando que essa Aurora aprontou alguma coisa.

Chegamos na casa da Mia, como eu já estava a uns dias ali, não quis ficar na minha casa e fui direto pra casa delas.
Antes de ir pro quarto da Maia, fui pro da Mari.

LR: o que foi que tá tão quieta?
MK: aí amiga, eu não devia tá assim, mas acho que tô com ciúmes da Aurora.
LR: mas vocês tão tendo alguma coisa?
MK: não conversamos nada a respeito, mas já tem dias que a gente ta dormindo junto.
LR: mas o que foi que aconteceu?
MK: ela tinha ido toma banho e deixou o celular na cama. E nisso o celular começou a vibrar muito, eu por curiosidade fui ver, e tinha uma menina dizendo que tava com saudade dela, que queria mostrar umas coisa pra ela. E mandando muita mensagem mesmo.
LR: e você abriu a conversa?
MK: não, só entreguei o celular pra Aurora, que ficou extremamente vermelha e não me disse nada.
LR: será que elas estavam se falando?
MK: não, depois Aurora veio correndo até mim, disse que era um caso antigo dela e que a menina ficava enchendo de mensagem e que ela não a respondia, tentou me mostrar o celular, mas eu ignorei. Eu não tinha o porque né.
LR: ai, eu te entendo, a Mia também recebe muitas mensagem, muitas meninas dando em cima dela, mas a gente tem que confiar né.
MK: você tem que confiar, vocês namoram, eu não tenho nada.
AA: não tem porque tu não quer, eu já deixei bem claro que eu quero você Mari.

Nossa tomamos um susto, a quanto tempo a Aurora estava ali.

MK: por favor, hoje eu quero ficar sozinha.
AA: não faz isso, por favor, eu não quero mais dormir sem você.

A Mari me abraçou e não queria olhar pra Aurora.

LR: Aurora quem sabe depois. Deixa ela pensar.

LR: amiga a Aurora está se esforçando, dá uma chance pra ela.
MK: mas e se não der certo, a gente vai perder tudo Luisa, eu amo ela antes mesmo de ter qualquer coisa com ela, não quero perder a nossa amizade, por um caso que não deu certo.
LR: tenta Mariana, para de se programar tanto, só tenta, deixa a vida acontecer, se não der, não deu.
MK: eu vou pensar, quem sabe depois eu chame ela pra conversar, vou tomar banho.
LR: e eu vou pro quarto, fica bem vidinha.

Cheguei no quarto e estava a Mia e a Aurora discutindo.
AA: e dai Mia, eu to fazendo de tudo e a Mari não tá nem aí, olha aí a Luisa. Que foi que ela falou?
LR: ela tá com medo Aurora, de não der certo.
AA: aí que tá Luisa a gente nem começou.
MB: mas você conhece ela, isso tudo aconteceu derrepente e a Mari gosta de controlar tudo, deve ta se assustando.
LR: eu falei com ela sobre isso, calma Aurora.
AA: tá bom, espero que ela não demore tanto.

Saiu do quarto tda cabisbaixa.

LR: ai Mia, espero que elas se resolvam.
MB: elas vão sim, depois converso com a Mari também, agora é minha vez de aproveitar minha namorada, vem cá tô com saudades dos seus beijos.

Ela já veio me abraçando, me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço. E não me deixava virar.
LR: Amor, deixa eu virar pra te beijar.
MB: hoje você vai obedecer, deixa eu usar a algema?
LR: sou toda sua.

Quando eu terminei de falar, ela foi logo, prendendo minhas mãos, segurando um pouco mais forte e me empurrando pra direção da cama, deitou por cima de mim, prendendo a minha mão com a dela, por cima da minha cabeça, começou, beijando o pescoço e indo pra boca, com a outra mão apertando a minha cintura e subindo a minha blusa, deixando meus seios expostos pra ela, apertava um e continua os beijos bem mais intensos.

MB: vou pegar as algemas se sair dessa posição vai ser castigada.
LR: aé Mia Bergmann, o que irá fazer comigo.
MB: não brinque comigo, Luisa Ratzje

Por teimosia, me sentei saindo da posição que ela tinha me deixado.

MB: não acredito que eu vou ter que judiar da minha loirinha.
LR: quero ver.

Ela veio rápido em minha direção sentou do lado e me colocou em seu colo. Me deitou de bruços e começou a apertar minha bunda.
MB: foi imprudente Luisa. Vai ter que tomar uns bons tapas, pra não se esquecer.
Apertava e batia, era uma dor gostosa.
MB: por ter sido desobediente, terá que controlar os gemidos, e contar comigo.
- Apenas acenei com a cabeça e ela começou.
Tentava ao máximo me conter. Na quarta palmada eu não me aguentei e soltei um gemido.
MB: infelizmente eu vou ter que começar de novo, não quero ouvir gemidos luisa.
E ela iniciou a contagem de novo.
MB: eu iria parar na quinta, mas você quis testar a obediência, vou até a sexta.
- hora ela repetia o número, até que finalmente foi a sexta palmada. Ela então me algemou. Me deu um beijo, foi descendo para os peitos, um de cada vez, depois a barriga, até chegar em meu sexo, a essas horas já estava toda molhada, me chupava com muita vontade, até começar a enfiar um dedo de cada vez, eu já estava no meu ápice do tesao e então pedi.
LR: por favor Mia, me deixa gozar.
MB: agora você pode.
- E assim que eu ouvi, não demorou muito e gozei, foi ainda melhor que das outras vezes.
Ela subiu, pelo caminho que tinha feito na descida só que agora subindo até a minha boca, mas sem tirar os dedos.
Pegou a chave ao lado e me soltou.
Sem esperar qualquer ordem eu fui logo abraçando ela e a arranhando, e ela não parava de me fuder, comecei a me movimentar junto com os dedos dela, até sentir aquela sensação de novo e então gozei novamente. Ela olhava pra mim e sorria, eu já estava toda acabada, com as pernas tremendo, ela tirou o dedo e chupou todo meu mel em seus dedos.

MB: preciso cuidar dessa bunda, você foi desobediente, não tive outra escolha.
LR: uns 2 dias sem piscina, por sua culpa.
MB: eu te disse pra não me desobedecer, vou passar uma pomadinha pra dor, minha loirinha.
LR: vamo toma um banho, você me deixou toda suada.

E assim foi fomos pro banho com mais carícias, ela hora me provocava apertando minha bunda me fazendo soltar gemidinhos.

MB: vou chamar a Mari e Aurora pra jantar o que acha?
LR: isso se a Mari for aceitar né.
MB: já vai pedindo pizza, eu vou lá falar com ela.

E assim foi, a Mia foi pro quarto da Mari e eu fiquei enrolando ainda pra me vestir e fazer o pedido das pizzas.

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