- cap 18

9 1 0
                                    

Alemanha ★♪
10/05/2007 →terça-feira /

bella Lewis

Uma semana se passou desde que eu e Tom nos encontramos no olho do furacão. O caos que nos cercava parecia ser o reflexo do que vivíamos. Após aquele último ato impulsivo, as brigas tornaram-se constantes, como tempestades que nunca se dissipam. Cada palavra trocada era carregada de mágoa, e cada olhar, um desafio.

Tom, com seu jeito impetuoso, e eu, tentando entender o que estava acontecendo entre nós. As discussões surgiam a qualquer momento, alimentadas pela tensão acumulada. O amor que antes nos unia agora se tornava um campo de batalha, onde cada um lutava por sua verdade.

Apesar da confusão, havia momentos em que a paixão ainda brilhava entre as sombras. A lembrança de risos compartilhados e carinhos suaves me fazia questionar se ainda havia esperança. Mas o caos parecia mais forte, e eu me perguntava se conseguiríamos encontrar um caminho de volta um para o outro.

Eu já não aguento mais brigas a cada momento em que nois vimos.

Tom se estressa a cada momento na máfia alemã desdo dia que nois saímos de lá ela está afronta cada vez a máfia e isso já estar aos cacos.

Era uma manhã ensolarada em Tokio, e eu estava sentada à mesa da cozinha, saboreando um café fresco que exalava um aroma irresistível. O sol entrava pelas janelas, iluminando o ambiente com uma luz suave que deixava tudo mais acolhedor. Mexi a colher na xícara, observando as pequenas ondas de vapor que se erguiam. O dia prometia ser tranquilo, mas havia algo no ar que a fazia sentir-se inquieta.

Eu olhei para o relógio na parede. Tom deveria ter chegado há algum tempo. Ele sempre aparecia pontualmente para o café da manhã, mas naquela manhã, ele estava inexplicavelmente ausente. Eu sme perguntei onde ele poderia estar. Será que tinha se esquecido? Ou estaria preso em algum compromisso inesperado? Ou estaria com alguma Hündin.

Enquanto eu tomava meu café, meus pensamentos divagaram. Lembrou-se de momentos divertidos que passaram juntos: as risadas, as conversas profundas e até mesmo as pequenas discussões que sempre terminavam em abraços.  sorri ao pensar nessas memórias, mas a ansiedade pela ausência de Tom a me deixou inquieta.

De repente,  ouvi um barulho vindo da porta da frente. O som de chaves sendo giradas fez seu meu coração acelerar. Com um olhar curioso,  me levantei e caminhei até a sala. Ao abrir a porta, um sorriso se formou em seu rosto ao ver Tom entrar com uma sacola cheia de pães quentinhos e frutas frescas.

— Bom dia! — ele exclamou, com um brilho nos olhos. — Desculpe a demora! Fui ao mercado e não consegui chegar tempo por conta daqueles filhos da puta.

ri aliviada e feliz por que estar bem— Eu estava começando a me preocupar! Pensei que você tinha sido... A deixa pra la

— Nunca me perderia de você, princesa afinal quem te comeria igual eu te como— ele respondeu com um sorriso travesso.

(....)

Estava uma noite tranquila e eu, estava confortavelmente instalada no sofá da sala, assistindo a um filme que já havia visto várias vezes. A luz suave da televisão iluminava o ambiente, e eu estava completamente imersa na história, quando de repente a porta se abriu com um estrondo. Tom entrou, parecendo mais agitado do que o normal.

— E aí, Bela! — ele disse, mas sua voz tinha um tom ríspido que imediatamente me fez sentir um frio na barriga.

— Oi! — respondi, tentando ignorar a sua energia negativa. — O que aconteceu?

— Vamos logo para o racha! — ele anunciou, sem qualquer introdução ou explicação. A forma como falou me deixou confusa.

— Racha? Agora? — perguntei, tentando entender o porquê da pressa. — Eu pensei que íamos ficar em casa hoje.

The Dark Love  - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora