Capítulo 4: A noite em que nos conhecemos

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Aquela vadia do CARALHO.

Minha puta!

Quem diabos ela pensa que é?

Draco correu para as masmorras, esperando ver Theo em qualquer lugar. Ele entrou na sala comunal da Sonserina. Examinando, procurando por qualquer sinal do filho da mãe covarde. Tocando o que era dele. O filho da mãe. Não vendo ninguém nas masmorras, Draco começou a perceber que todos já tinham subido para jantar. Ele tinha quase certeza de encontrar Theo lá, mas pensou melhor. Com ele em liberdade condicional e Theo morto no meio do grande salão, não funcionou muito bem para ele. Além disso, com Astoria certamente lá em cima também, ele não podia se dar ao luxo de fazer um movimento na frente dela. Sabendo muito bem que ela voltaria correndo e relataria para sua mãe e ele seria jogado de volta em Azkaban com a querida e velha Luci.

PORRA

Ele abriu a porta do quarto que dividia com Blaise. Batendo e trancando. Como Theo ousa. O jeito que ele tocou o cabelo de Granger, fez suas mãos vagarem pelo corpo dela. Bem sangrando na frente dele. Ele não suportava testemunhar isso. E com Astoria ali fazendo sua pele arrepiar, ele estava ficando cada vez mais irritado. Ele observou pelo canto do olho, Theo se afastar e sussurrar algo para Granger, apenas para mergulhar de volta e puxá-la impossivelmente para mais perto de seu corpo. Era isso, ele já tinha visto o suficiente. Sua varinha enfiada na bolsa e sem como pegá-la, ele concentrou toda sua fúria na mão esquerda. Aumentando sua raiva e sacudindo levemente o pulso em um movimento que Astoria não percebeu, fazendo o abajur de mesa quebrar, com o objetivo de cortar o braço de Theo se pudesse. O bastardo rápido colocando um feitiço de escudo para se proteger. Na verdade sorrindo enquanto passava pela mesa de Draco. Granger rapidamente o seguindo.

"Draco! Olá, draco? Você está ao menos prestando atenção em mim?" A voz irritante de Astoria soando em seus ouvidos, tentando fazê-lo olhar para ela.

Ele tinha coisas melhores para olhar, a saia de Granger balançava de um lado para o outro enquanto ela corria para fora das portas duplas. Ele não conseguia deixar de se lembrar de lamber entre aquelas coxas cheias dela.

Astoria estalou os dedos na frente do rosto dele, sem prestar atenção para onde seus olhos estavam olhando, ou mais ainda para quem ele estava olhando.

Draco realmente não acreditava que o sangue de Granger fosse sujo. Não, ele nunca acreditou nisso em primeiro lugar. Ele estava apenas tentando deixar seu pai orgulhoso dele, mas no final ele não deu a mínima para o sangue dela. Ela era uma fruta proibida, doce e suculenta e Merlin ela ficaria tão molhada para ele. Ele deixou "sangue-ruim" escapar algumas vezes quando a teve em várias posições, testando as águas. Vendo o quão longe ele poderia ir e ela nunca o repreendeu por isso, sabia que ele só usaria isso no quarto apenas para aumentar o prazer deles.

Vê-la enrolada em Theo o matou pra caralho. Ele tinha tomado a decisão precipitada de jogar seu livro na bolsa e esperar 2 batimentos cardíacos antes de seguir Hermione. Deixando Astoria que simplesmente não calava a boca.

"Dray, onde você está indo? DRACO!" Astoria gritou atrás dele

Granger pensou que ela era esperta. Girando em volta das escadas, fazendo movimentos rápidos tentando perdê-lo. Até mesmo tentando sacrificar o fodido Longbottom para fugir. Isso fez seu pau tremer, brincando de gato e rato com ela. Quando ele finalmente a colocou contra a parede, isso fez os pelos da nuca dele ficarem em pé.

Leve-a, leve-a aqui mesmo. Lembre-a de quem ela pertence.

Ele podia sentir o pensamento compulsivo babando com a ideia disso. Não havia ninguém por perto, a saia curta dela apenas o provocava. Mas então ele olhou para ela, realmente olhou para ela, fogo encontrando seus olhos e ele não conseguia fazer isso. Ele fez sua escolha ontem à noite. Por mais divertido que esse jogo fosse com Granger, ele não conseguia fazer isso com ela. No final, ele a deixou ir, relutantemente.

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